Pisa, 29 de abril de 2025 – publicou as primeiras indicações em nível europeu para aprimorar os serviços de vacinação nas instituições penitenciárias. O documento, intitulado “Fortalecer os serviços de vacinação em ambientes prisionais: orientação pública em saúde” é o resultado do projeto Europeu Rise-VAC (atingindo o difícil de conceituar: incase o acesso e a captação de vacinas AMANG Proish Populações na Europa), financiadas pelo 3º Programa de Saúde da União Europeia e coordenadas pela Universidade do PISA.
Para liderar a iniciativa, Lara Tavoschi, professora de higiene e medicina preventiva, apoiada por Erica de Vita, pesquisadora e um grupo de cessionistas e especializando todo o departamento de pesquisa translacional e novas tecnologias em medicina e cirurgia. O projeto envolveu nove instituições parceiras em seis países europeus (Itália, Reino Unido, França, Alemanha, Chipre e Moldávia).
O anúncio chega perto da semana européia de imunização (EIW), promovida anualmente pela Organização Mundial da Saúde, que para a edição de 2025 coloca a ênfase na urgência de garantir alta cobertura de vacinação e justa em todas as comunidades, sem deixar ninguém para trás. “Essas indicações – explica que Tavoschi – são um passo fundamental para a promoção da saúde pública em contextos caracterizados por alta vulnerabilidade.
Os principais benefícios esperados por sua adoção são o aumento da cobertura da vacinação entre as pessoas mantidas, a melhoria do patrimônio e o acesso ao atendimento, o fortalecimento da contínua continuidade postental, bem como um envolvimento ativo.
As recomendações já foram apresentadas às instituições de saúde e prisões dos países envolvidos, onde estão em andamento os primeiros pedidos piloto. Um dos elementos distintos do projeto Rise-VAC foi de fato o estudo de campo que envolveu vários institutos penitenciários com uma abordagem altamente participativa.
Os presos e a equipe da penitenciária, por exemplo, estiveram ativamente envolvidos na co-criação de vídeos multilíngues de materiais educacionais, incluindo vídeos, folhetos e cursos de treinamento que estão disponíveis gratuitamente no site do projeto. “Com a publicação dessas indicações – conclui Tavoschi – a Universidade de Pisa consolida seu papel orientador na pesquisa européia para a saúde pública e contribui concretamente para a definição de estratégias de vacinação mais inclusivas e eficazes, mesmo nos contextos mais complexos”.