sexta-feira, maio 23, 2025

Morar no RTP. Debate entre oito partidos com a representação parlamentar

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Momento -chave

Pedro Nuno aponta o fracasso de Montenegro na economia

Pedro Nuno Santos, por outro lado, vê a economia portuguesa “com preocupação”. “Esta é outra área em que Luís Montenegro falhou”, disse ele.

“Prometeu o crescimento econômico e a economia caiu 0,5 %”. E ele continuou: “Este é o resultado de que Luis Montenegro nos deixa”.

O líder socialista considerou que, antes desse cenário, o programa da AD é uma “fantasia” e “é uma mentira o cenário macroeconômico”.

Momento -chave

Montenegro garante que “somos um bom momento para a economia portuguesa”

Nas últimas intervenções do debate, o primeiro -ministro negou que a economia portuguesa tenha contraído.

“A economia portuguesa cresceu 1,6 % em termos homólogos, em comparação com o mesmo período do ano passado”, disse Montenegro, acrescentando que ele tinha uma “taxa de crescimento muito alta” no último trimestre de 2024.

“Estamos em um bom tempo na economia portuguesa. Temos estabilidade econômica, temos estabilidade financeira e todos os motivos para continuar a ter um ano … com todas as nossas perspectivas cumpridas”.

Embora “termos de ser prudente”, “devemos ser ambiciosos”, o Montenegro continuou, explicando que o DA pretende mais investimentos em empresas e “mantém otimismo, apesar das incertezas” da situação internacional.

Momento -chave

Rui Tavares apresenta uma medida que custa zero euros e um programa de “saúde de retorno”

O líder de Livre faz a comparação entre privado e público e considera que é essencial que ambos privados com o público forneçam todas as informações sobre sua parcela para que os privados, que tenham acesso a todas as informações sobre o NHS, não tenham vantagem. “Há uma concorrência feroz de particulares com o NHS”, diz ele.

Ele defende um programa de “saúde que retorna” para que os profissionais de saúde retornem a Portugal e possam passar por medidas fiscais ou outras medidas, como acomodação, algo que não é feito da noite para o dia.

“Conosco, não haverá privatização do Serviço Nacional de Saúde”, diz ele, garantindo que deve haver reforço nos centros de saúde do tipo B.

Momento -chave

Rui Rocha considera “inadmissível” que as mulheres grávidas encontram portas fechadas sucessivamente

O líder da iniciativa liberal diz que o PS e o AD “não funcionaram” também com Pedro (Nuno Santos) nem com Luís (Montenegro).

Ele fala de uma divergência fundamental com o anúncio, dizendo que as pessoas não devem ir ao privado para gastar muito tempo de espera, dizendo que os mais desprotegidos são aqueles que não têm acesso ao privado.

Argumenta que é “liberdade de escolha” e um sistema competitivo entre fornecedores que gerarão uma aposta no medicamento preventivo.

“Continuando assim, em um ano ou nas próximas eleições, dizemos novamente que as coisas são ruins, que elas não mudaram”.

Momento -chave

Luís Montenegro nega “falha na saúde” e diz que o setor está em “transformação”

O candidato do AD considera que o ponto de partida com o qual ele chegou ao governo era “calamitado”. Ele considera que o Serviço Nacional de Saúde agora tem mais capacidade de resposta do que um ano atrás.

“É claro que tudo não está resolvido”, diz ele, acrescentando que, do plano de emergência, estão em andamento 80% das medidas prejudicadas e outras medidas estruturais. Ele coloca o tônico no trabalho realizado na apreciação de carreiras, o que aumentou a capacidade de retenção dos profissionais. Explique que o NHS possui 2650 profissionais de saúde, entre saídas e entradas.

Ele afirma que o problema da emergência é a falta de recursos humanos, dizendo que a resposta às perguntas da habitação também é essencial para levar as pessoas a trabalharem em saúde.

“Temos foco, a pessoa”, depois de dizer que ele não tem problema ideológico entre privado e privado.

A intervenção foi concluída com uma troca de argumentos com Pedro Nuno Santos sobre a doação equitativa entre comprovado e público.

Rui Rocha zombou de “Frente Popular dos Ramos”, com críticas à esquerda e direita

O líder da Iniciativa Liberal começou criticando a defesa de nacionalizações e tetos em cadeira, uma solução de “terralanismo” de uma “Frente de Filial Popular”.

Ele disse que estava de acordo com a troca de acusações entre PS e AD: enquanto os socialistas têm “enorme responsabilidade” pela situação atual, a coalizão do PSD e os CDs adotaram medidas que causaram o “aumento de preço”.

Ele considera que o estado não conseguiu executar o dinheiro disponível e marca a “martírio” que os portugueses enfrentam quando desejam construir casas para obter licenciamento.

Finalmente, critica o AD ao considerar que “não tomou medidas do lado da oferta” e que “aqueles que têm propriedade têm medo dos problemas que o contrato de arrendamento pode trazer”.

Momento -chave

André Ventura: “Temos mais imigração. Não há casas para todos”

Antes de falar sobre moradia, André Ventura criticou a moderação de Carlos Daniel. Ele afirma que há uma diferença no tratamento da chegada, reclamando que não foi permitido responder a Rui Tavares sobre a questão das controvérsias dentro do partido. Nesse sentido, ele disse: “Quando há um caso na chegada, eu o resolvo”.

Sobre a habitação, ele diz que há “falta de vergonha” por parte do PS ao falar neste tópico, já que ele considera Pedro Nuno Santos como amplamente responsável pela crise.

André Ventura considera que não há incentivos suficientes para os proprietários para o arrendamento e propõe diminuir a renda do edifício.

Finalmente, considera que há “mais imigração” e “não há casas para todos”. Ele permanece ao afirmar que há moradias a serem distribuídas “por aqueles que não querem fazer nada”, a saber, as “minorias”, como a comunidade cigana.

Bloco esquerdo diz que é solicitado a “paciência da paciência” para os jovens

Mariana Mortágua destaca, no tema da moradia, que a medida proposta para a criação de limites para alugar está marcando o debate da campanha eleitoral. Por outro lado, a “retirada” do PS sobre esse tema.

Em relação às medidas de anúncios, eles apontam que “aumentaram o preço das casas”. Dada a solução de aguardar a habitação, o líder diz que um “pacto de paciência” é esperado por aqueles que precisam de casa neste momento.

Mariana Mortágua ressalta que os tetos de renda “trabalham em outros países”, dando aos exemplos da Holanda e da Alemanha e lembraram que o salário mínimo em Portugal é muito menor do que o que acontece nesses países.

Momento -chave

Pan acredita que a violência doméstica é “maior flagelo” do que a imigração. Pergunta gratuita para os portugueses que emigraram

Por sua vez, é necessário que o Inês Sousa é necessário para distinguir “pessoas que cometeram crimes e precisam responder” à lei de pessoas que contribuíram “com coisas positivas” para o país, a saber, com mais de três bilhões de euros para a seguridade social.

Segundo o PAN, o pior problema do país não é a imigração, mas a “violência doméstica” e se perguntou se as leis de expulsão também serão criadas nesses casos.

“Pan argumenta que, se houver crimes cometidos em Portugal, … temos que responsabilizar essas pessoas e fazê -las cumprir a lei”, disse ele.

Rui Tavares pediu ao Primeiro Ministro que “não levasse para Paravas” pessoas. Sobre a imigração ilegal, ele lembrou que eles representam 0,2 % e que pouco se diz dos 99 % restantes do país.

“Quantos portugueses você retorna?” Perguntou o porta -voz gratuito.

Momento -chave

“Ajudamos os jovens casais portugueses a comprar casas”, diz Montenegro

O presidente do PSD considera que o PS se apresenta com uma “postura incoerente” neste debate e até diz que Pedro Nuno Santos está “sendo mudado” e “particularmente nervoso” nessa discussão.

Ele afirma que “mais do que dobrou o objetivo de construir e reabilitar as casas na esfera pública” e está trabalhando com o Banco Europeu de Investimento para a criação de uma linha de financiamento para construir outras 130.000 novas habitações.

Luís Montenegro afirma que o governo ajudou os jovens a comprar casas nos últimos 11 meses, lembrando a isenção do pagamento do IMT, o imposto sobre o selo e a garantia pública.

Ele também critica o PS por dar o maior “machado” ao mercado de arrendamentos, com a introdução ao arrendamento coercitivo, pois gerou “insegurança”.

Momento -chave

Pedro Nuno Santos: “As casas são mais caras do que há um ano”

O terceiro tema a ser abordado neste debate é o da habitação. Pedro Nuno Santos, que tutoras essa área como ministro, lançou críticas às políticas de publicidade. Ele considera que esse foi o resultado da “aceleração dos preços dos imóveis”.

“A maioria dos jovens ficou ainda mais longe por poder comprar uma casa”, disse o líder do PS. Ele também ressalta que as casas entregues pelo governo de Montenegro são devidas ao trabalho que ele realizou como ministro.

Ele argumentou, para ajudar a resolver a crise, a criação de uma conta corrente no Estado financiado, não apenas com os lucros da CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS “, mas com dinheiro do orçamento do estado, que permite que nossas autoridades recorrem a esse financiamento para construir casas que as pessoas podem pagar”.

Questionado sobre o eventual atraso dessa solução, o secretário -geral do PS insiste que é necessário aumentar a construção para criticar a medida aparentemente “gentil” do bloco esquerdo, que fornece um teto à renda. Considera que tal medida teria um “efeito perverso”.

Finalmente, ele também criticou o anúncio por “retirar” a regulamentação das acomodações locais.

A questão da imigração é “ação da campanha do governo”, acusa Paulo Raimundo

Paulo Raimundo comparou os milhares de processos de imigrantes que chegam a Portugal “procurando uma vida melhor”, com os milhares de português que deixam o país pela mesma razão.

“Estamos em uma ação de campanha eleitoral do governo”, critica o líder comunista, acrescentando que precisamos pensar como as forças policiais controlarão o “aumento das máfias de tráfico de pessoas”, que também está acontecendo em Portugal.

“Não poderíamos ser cúmplices com isso”, continuou ele, lembrando que o PCP havia proposto o reforço para “Anta para poder responder”.

O problema da imigração é, de acordo com Raimundo, “um problema que o Estado precisa resolver, cumprindo e cumprindo direitos e deveres iguais para todos”. Mas há outro problema, ele disse: “Estamos expulsando milhares de jovens” porque Portugal não tem condições de trabalho.

Traga de volta os jovens portugueses que emigraram “deve ser um esforço que devemos fazer”, em vez de “responder à agenda eleitoral que Luís Montenegro queria impor”.

Il sobre imigração: “Quem tem trabalho entra e quem cumpre a lei é”

Il acha que o “tempo” de falar de imigração faz parte dessas “essas situações”.

“Podemos gastar tempo criticando o eleitoralismo, mas o essencial é ter uma idéia clara”, disse Rui Rocha.

A Iniciativa Liberal quer “uma imigração com regras e uma imigração com dignidade”. Ou seja: “Quem no trabalho entra e quem conhece a lei é”.

Veja  No segundo dia, o Montenegro retornou aos aposentados e apostas nos agricultores

A extinção de SEF, na opinião de IL, foi “uma má idéia” do PS que contribuiu para a fronteira incontrolável. E a AIMA não tem habilidades para supervisionar.

Momento -chave

“Atacamos imigrantes” para não discutir nenhum problema no país, diz Mortágua

Mariana Mortágua lamentou a “vitimização” da direita e da moda de “imigrantes atacantes, que de repente se tornaram um bode expiatório e uma maneira fácil de sair de qualquer debate”.

“Há um problema na habitação, não tenho medo de discutir soluções e atacamos imigrantes. Há um problema na saúde, não tenho medo de discutir soluções e atacar imigrantes. Qualquer que seja o problema, não precisamos discutir soluções: atacamos imigrantes”, disse o líder do bloco esquerdo.

Segundo o bloquista, para saber quem entra no país, é necessário “regularizar as pessoas”, que entram “porque há trabalho”.

“A única maneira (…) é conceder a eles documentos que permitem regularizar e integrar em Portugal”.

Mariana Mortágua criticou Luís Montenegro de “atacar os imigrantes” como “propaganda política para promete votar com a chegada”. Além disso, ele considerou que t Ele “a instalação da AIMA foi um desastre”.

Momento -chave

Chega acusa PS e PSD de “Igual Falha” na imigração não controlada

Dirigindo -se a Pedro Nuno Santos, o líder de chegada disse que o governo anterior deixou milhares de imigrantes entrar e, assim, “nos deixou na bandalheira que somos hoje”.

No entanto, Ventura também aponta para o dedo do Montenegro: “O PSD tem a mesma falha do PS nesta bandalheira em que estamos”.

“PS e PSD sempre se entenderam para deixar todos entrarem sem controle”, continuou ele. “E agora eles dizem” há pouco a fazer. “

AD, de acordo com André Ventura, está fazendo “eleitoralismo” e “o mesmo que o PS, que não está controlando a imigração.

Para a chegada, “que é ilegal neste país tem que sair, que atende a crimes neste país tem que sair e quem não vai bem (…) vai dar errado”.

Montenegro acusou o governo anterior de deixar questões de imigração “A Balburdia”

Em resposta, Luís Montenegro concordou com o oponente socialista em como “a lei é cumprir”, mas rejeitou a idéia de “trompização”.

Segundo o primeiro -ministro, o governo anterior, liderado pelo PS, deixou 400 casos pendentes. O que o Montenegro classificou como uma “situação eficaz de Balburdia”.

“O Partido Socialista não sabia quem estava efetivamente no país, que estava cumprindo seu desejo de legalizar sua situação e o que estava fazendo”, ele começou a reiterar. “O que está acontecendo hoje é um processo de normalização”.

Anta, de acordo com o líder do PSD, hoje tem uma “capacidade sete vezes maior” de servir aqueles que tinham o país antes. Ainda assim, não se sabe onde estão “177 mil imigrantes”, que, acusou o Montenegro, o PS deixou entrar.

“Estamos tentando terminar esse processo para ter uma imigração regulamentada e humanista, que valoriza aqueles que vêm trabalhar, que agregam valor aos nossos recursos humanos”.

O AD considera que existem três condições como uma “política de retorno eficaz”: existem centros temporários de instalação, para “parar e encaminhar essas pessoas com humanismo e dignidade” para seus países; Há uma unidade de estrangeiros e fronteiras no PSP; E há “mais agilidade na lei do retorno”.

Momento -chave

Pedro Nuno diz que a falta de senso de estado de montenegro “enfraquece os emigrantes”

Sobre a imigração Pedro Nuno Santos não tem dúvida de que “a lei deve cumprir” e quanto à notificação do abandono voluntário pela AIMA garantiu que não havia “novidade no que foi apresentado nos últimos anos”.

A diferença é explicada, da maneira como um primeiro -ministro, “propagandista”, apropria o “trabalho normal e natural” da AIMA para “fazer campanha política em sua disputa direta com a chegada”. Desse ponto de vista, o líder socialista comparou o processo ao que Donald Trump colocou em ação nos Estados Unidos.

De acordo com Pedro Nuno, existem emigrantes portugueses que vivem e trabalham nos Estados Unidos e no Canadá que não têm documentos e cuja “falta de senso de estado de Luís Montenegro acaba enfraquece a posição” desses milhares de emigrantes.

“No passado, nenhum primeiro -ministro teve o prazer de anunciar que existem emigrantes expulsos”, disse ele, acusando o Montenegro de “eleitoralismo”. “É um trabalho regular, que deve ser feito com descrição e senso de estado e responsabilidade”.

Momento -chave

Montenegro responde em Spinumviva. “O objetivo é apenas uma luta política”

Depois que todos os líderes parlamentares e candidatos para as eleições, comentaram a controvérsia de Spinumviva que levou a legislaturas precoces, Luís Montenegro respondeu que “é importante dizer (…) que não há nenhuma dessas sete personalidades (…) que se sinta esclarecido, porque o objetivo não é esclarecimento, mas a estréia política”.

Dirigindo -se aos portugueses, o candidato do AD disse que nunca violou “o dever da exclusividade”.

“Nunca tomei nenhuma decisão influenciada por nenhum interesse que não seja o interesse coletivo, o interesse público”, acrescentou. “Não há acusação que esteja pendente sobre mim.”

E ele repetiu para estar sempre “disponível para escrutínio e explicações”, considerando que não é justo fazer “ofensas” com sua própria honra e honestidade, “gratuitamente”.

“É apenas para a luta política que isso está sendo criado aqui”, disse ele.

Inês Sousa Calls Real “Great Artist” para Montenegro

Inês Sousa Real disse diretamente a Luís Montenegro que este é “um grande artista, porque ele foi capaz de transformar um problema pessoal em um problema no país”.

“Na opinião da panela, o que os portugueses querem agora é uma resposta”, disse o deputado, acrescentando que o PSD “adiou o voto” do regulamento do lobby, o que permitiria saber “a agenda dos governantes”.

Momento -chave

Rui Tavares acusa Montenegro de se tornar Spinumviva em “Veículo de influência em potencial”

Olhos em seus olhos com Luis Montenegro, Rui Tavares o acusou de se esconder e continuar escondendo informações sobre seus negócios.

“Luís Montenegro sabia algo que apenas disse muito recentemente … à entidade de transparência através da declaração de clientes da Spinumviva”, disse o líder Livre.

“Por que você não fez o que faz em tantos lugares no mundo dos países que gostamos de nos comparar?” Ele perguntou.

“A resposta é muito simples: é que Luís Montenegro queria continuar sabendo quem eram os clientes de Spinumviva (…), e conhecendo os clientes que o primeiro -ministro sabe, o spinumviva se torna potencialmente influenciado por um veículo”, disse Rui Tavares

O deputado também argumentou que “o essencial é que existe uma parede de fogo na informação”.

Paulo Raimundo diz que Montenegro deveria ter demitido

No lado da CDU, Paulo Raimundo considerou que Luís Montenegro deveria ter anunciado a renúncia após a controvérsia com Spinumviva. “Foi uma grande contribuição que havia dado à democracia”, disse ele.

“O que era conhecido por um mês foi mais do que suficiente para que Luís Montenegro fosse demitido”, pois “havia uma profunda incompatibilidade entre o que era a posição do primeiro -ministro e suas opções de negócios”, disse ele.

Montenegro é “vítima de suas escolhas”, defende ser

Mariana Mortágua considerou que “Luís Montenegro é vítima de suas escolhas e a falta de noção do que implica ser primeiro -ministro”.

O bloqueador também acusou o chefe do governo de arrastar o país para as eleições “porque ele não quer explicar e lidar com as consequências de suas escolhas”, também acusando -o de contribuir para a “normalização da promiscuidade entre o setor público e o setor privado”.

Rui Rocha culpa todas as partes menos para IL pela crise política

Rui Rocha apontou que, na votação da moção de confiança para o governo de Luís Montenegro, todas as partes, exceto a iniciativa liberal “contribuiu para uma crise política, para ir às eleições”.

Na opinião do líder da IL, Luís Montenegro também foi responsável, pois “eu queria colocar o destino do país nas mãos de André Ventura e Pedro Nuno Santos”.

“O interesse dos portugueses é o primeiro”, acrescentou, dizendo que seu partido quer quebrar um ciclo de instabilidade política.

Momento -chave

Ventura quer Comissão de Inquérito Parlamentar

André Ventura disse, por sua vez, que Luis Montenegro “não é vítima de nenhum acordo parlamentar” ou “sem conspiração”.

“O primeiro -ministro não era transparente e, quando soube que havia uma comissão de investigação, ele queria evitá -lo. E enviou o país às eleições para evitar o escrutínio no parlamento”, disse ele.

O presidente da chegada acredita que deve haver uma comissão de investigação parlamentar “sempre que houver suspeitas de que, entre empresas públicas e privadas, as coisas estão operando irregularmente”.

Momento -chave

“O que nos leva ao movimento da confiança são todos esses casos”, diz Pedro Nuno

Pedro Nuno Santos jogou então que “vamos às eleições porque um movimento de confiança foi mimado, mas o que nos leva ao movimento da confiança são todos esses casos”.

“É claro para mim que Luís Montenegro não tem credibilidade nem a adequação necessária para o papel do primeiro -ministro. Um primeiro -ministro é transparente, não escapa do escrutínio”, disse o líder socialista.

O candidato também acusou o chefe de governo de deixar “a economia cair”, com casas mais caras do que um ano atrás e o NHS “no caos”.

Momento -chave

Montenegro diz que a causa direta das eleições foi a rejeição do movimento da confiança

O primeiro tema a ser debatido foi a controvérsia em torno da Spinumviva, uma empresa na esfera familiar de Luís Montenegro, que agora garantiu que nunca decidiu nada na esfera pública devido à sua vida profissional.

“Fiz tudo de boa fé, fiz tudo dentro do que são os parâmetros da lei, os parâmetros do comportamento ético. Nunca tive um comportamento ilegal, não sou acusado de cometer nenhuma ilegalidade”.

“A causa direta dessas eleições foi a rejeição de uma moção de confiança”, disse o líder do AD.

Spinumviva. Rui Tavares promete enfrentar o Montenegro no debate deste domingo

Foto: Manuel de Almeida – LUSA

O porta -voz gratuito promete revelar, no debate de hoje à noite na RTP, a razão pela qual levou Luis Montenegro a não entregar Spinumviva à administração independente.

Hoje de manhã, em Cascais, Rui Tavares não queria estabelecer metas para as eleições, mas admitiu que ele quer eleger deputados nos distritos onde Free não tem representação parlamentar.

Momento -chave

Legislativo. Debate com os oito líderes do partido na RTP

Foto: João Marques – RTP

No dia oficial de início da campanha, há debate com todas as partes com o assento parlamentar. O debate adiciona oito líderes partidários em Carcavelos, Nova SBE.

Este é o último confronto televisivo de líderes com sede parlamentar antes das eleições.

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