Vaticano
Hoje possível, a possível entrega na votação, mas as incógnitas permanecem em um acordo já no intervalo do meio
por Carlo Marroni
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O jantar da noite passada em Santa Marta certamente foi rápido, dado o tempo que havia sido feito para os longos momentos do procedimento, mas ainda era uma oportunidade de enfrentar o resultado da votação, do qual os “candidatos” e seu potencial surgirão. On the morning of the second day, convergences on the strongest names begin, among which one or two “curial” probably stand out – the greatest attention focuses on Pietro Parolin, former secretary of state, to which the American Robert Francis Prevost could be accompanied by – and perhaps another purple already in the government of Francesco, and some diocesan cardinals, the “shepherds”, including an Italian – Matteo Zuppi or Pierbattista Pizzaballa, mas também o francês Jean Marc Aveline e o húngaro Peter Erdo – e um asiático. O nome que surgiu nos últimos dois dias, após sua intervenção para as congregações gerais que foram ouvidas e impressionou muito, é o de Pablo Virgilio David, filipino, 66 anos, bispo de Kalookan, presidente da Conferência Episcopal de seu país já no segundo mandato, oputado da conferência asiática, a Asian Conference, Cardinal, Cardinal, do Polyinal, do Polystring, no segundo mandato. Pode ser o “jornal asiático”, a opção de uma igreja que olha para o leste perseguida por Francesco, que, no entanto, nem todo mundo compartilhou.
A indicação das congregações: um “pastor”
Os cardeais nas congregações descreveram o perfil do futuro papa, acima de tudo o que é um pastor, mas também que ele pode continuar o processo de reforma. Assim, as possibilidades aumentam, e isso poderia de fato manter a equipe ainda bem ampla, tanto que não pode chegar a um acordo já no intervalo de quinta -feira e depois chegar à eleição à tarde. A idéia de um conclave rápido – dois dias – permaneceu predominante, mas apenas porque estava nas duas edições anteriores. Mas as condições eram diferentes: em 2005, de fato, Joseph Ratzinger foi o papabile mais forte que a “campanha” a seu favor – mesmo contra sua verdadeira vontade – começou por meses, quando as condições de João Paulo II eram cada vez mais precárias. A única alternativa que surgiu foi a do cardeal Carlo Maria Martini, candidata dos reformistas, um papel por ele sempre rejeitou. Nesse conclave, no entanto, o outro jesuíta, Jorge Mario Bergoglio, que obteve 40 votos, e foi ele quem disse àqueles que votaram para direcionar o consentimento de Ratzinger. Em 2013, os nomes fortes eram os do arcebispo de Milão, Angelo Scola e o canadense “Curiale” Marc Ouellet, que obteve votos, que se juntou imediatamente a Bergoglio, que foi eleito na tarde do segundo dia.
A solução está dentro do campo progressivo e majoritário
Portanto, se o papel de pessoas de fora, como Davi, não poderia ser amplo, condensando os votos dos reformistas, que estão em grande parte da eleição, mesmo na quinta -feira, 8 de maio. De fato, a análise do Sagred College revela que os progressistas, na linha de continuidade com Francesco, são em grande parte majoritária e, portanto, é nesse “campo” que a solução deve ser buscada, enquanto os conservadores não têm o número de votos, porém, assumindo que o número de uma minoria de dois votos seria de que um número de dois votos. Esses são cálculos e hipóteses também emprestadas das experiências pelos parlamentos dos estados e o conclave é certamente uma situação muito diferente, e desta vez é ainda mais, dada a grande presença de roxo que vem da realidade e distante da “práticas” da Curia, a quem eram decididamente mais qualificados cardais que estão agora fora da idade da idade de Sistine.