Às 22:55 de 24 de abril de 1974, “e depois de adeus” começou a revolução. Momentos depois, no dia 25, “Grândola, Vila Morena” levou dúvidas para o mais cético: o golpe d’état estava em andamento. Foi através das ondas do rádio que o movimento das forças armadas recebeu luz verde para derrubar o estado Novo e retornar a liberdade aos portugueses.
João Paulo Diniz, Nelson Ribeiro, Pedro Leal e Celeste Silva compartilham a memória coletiva de 25 de abril e um gosto pelo rádio. Do jornalismo sujeito à censura à escolha simbólica de músicas que serviram de senha, eles destacam a influência desse meio de comunicação na defesa da liberdade.
Neste relatório, produzido pela ESCS FM (Rádio da Escola de Comunicação Social) em parceria com o público, os estudantes Ana Bárbara Duarte, Marta Nobre, Nuno Grave e Teresa Freire traçam a rota do rádio antes, durante e após a revolução dos cravo.
Relatório de Ana Bárbara Duarte, Marta Nobre, Nuno Grave e Teresa Freire. Coordenação de Marta Pinto. Genérico de Luís Batista e design de Carlota Real e Claudia Martina. Podcast elaborou com a supervisão de Ruben Martins.
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