A indicação está contida hoje em um relatório do ISCTE Medialab, em parceria com a Comissão Nacional de Eleições (CNE), para monitorar a desinformação durante a campanha de eleições legislativas de 18 de maio.
Neste relatório, que visa o período entre 28 de abril e 4 de maio (dia que marcou o início oficial da campanha eleitoral), os investigadores identificaram cinco casos de publicidade política pagas em plataformas como Facebook e Instagram, “promovendo candidatos, ações de campanha ou conteúdo de interpretação política”.
“As situações envolvem números locais e nacionais de diferentes partes, com alguns casos classificados incorretamente como não políticos para contornar os filtros de transparência”, mantêm eles.
No entanto, nesta análise, nenhum anúncio “da origem do partido foi identificado diretamente associado diretamente aos candidatos às eleições legislativas”, acrescentam eles.
Entre os casos identificados pelos investigadores está o perfil oficial de Isaltino Morais, prefeito de Oiras e destinatário da próxima autoridade, que, de acordo com o relatório, “publicou anúncios pagos na meta plataforma classificada como” não natureza política “(questões, eleições ou políticas)”.
“Essa subclassificação incorreta do conteúdo impede a aplicação de mecanismos adequados de transparência e supervisão, ao mesmo tempo em que violar a proibição de publicidade política em campanhas pagas, mesmo no contexto dos primeiros municípios municipais ou lembrando” os investigadores alertam, observando que o caso “é particularmente relevante porque envolve a conteúdo da natureza da adição.
Pedro Duarte também, ministro de Assuntos Parlamentares e candidato ao Conselho da Cidade do Porto, investiu em publicidade “, com o objetivo de eleições locais”, diz o relatório, mantendo que “parecia relevante para sua sinalização porque é membro do atual executivo, com possível impacto, mesmo se limitado, na campanha para as eleições legislativas”.
Ainda no nível municipal, os investigadores também observam que o Conselho da Cidade de Amadora, Suzana Garcia, publicou “três anúncios pagos na meta plataforma, começaram em 2 de maio de 2025”, diz o relatório, enfatizando que, embora o conteúdo envie “simbolicamente para 25 de abril, sua publicação e promoção ocorrem fora do contexto da data comemorativa”.
Também foi identificado o caso da CDU de Castro Verde Page, que começou em 30 de abril de 2025, “a promoção paga de um anúncio relacionado à atividade do partido e às críticas ao executivo da Câmara que ocorreu na última Assembléia Municipal”.
Os investigadores também identificaram a disseminação de um anúncio político pago na meta -rede, promovido por um pesquisador, por meio de sua conta do Facebook, que visa “transcrever, analisar e compilar todos os debates das eleições legislativas de maio de 2025”.
“Embora não seja uma propaganda explícita do partido, a promoção paga do conteúdo da interpretação política no período da campanha constitui uma violação da legislação eleitoral portuguesa, que proíbe a publicidade política durante esse período”, diz os pesquisadores, observando que o caso “agrava o uso da imagem oficial diretamente relacionada à campanha eleitoral, de grau de instituição e credibilidade.
The investigators also identified two alerts received by the CNE line: one on a video “with very significant impact on misleading information about the immigrant community and its relevance as voters, and another about news that accuses the PS of funding a network of fake profiles”, as well as “a case of informative manipulation with coordinated profiles and AI use, but with a limited impact, and a case of commercial motivation, involving a candidate in the candidate, involving a Listas de candidatos “.