Pisa, 8 de maio de 2025 – outra tarde complicada em frente à sala de emergência do Cisanello, onde também Quinta -feira, 8 de maiolongas caudas de ambulâncias foram aguardadas. As imagens tiradas pelos voluntários das associações de resgate mostram uma fileira de veículos parados em frente à entrada da sala quente, com os pacientes forçados a permanecer a bordo por horas antes de serem assumidos. Uma cena que se repete. Já na última terça -feira, 6 de maio, a situação era a mesma: ambulâncias bloqueadas, ainda resgatadores Além da rodada planejadapacientes esperando por uma cama. “Mas é realmente melhor correr para a sirene para fazer uma emergência?”, É a questão amarga de um dos voluntários, exasperados por uma condição que corre o risco de prejudicar o sistema de emergência territorial. O problema não é novo. Durante meses, as associações relataram as dificuldades operacionais relacionadas a expectativas prolongadas: voluntários, muitos dos quais trabalhadores Ou os alunos, eles se vêem tendo que gerenciar atrasos que interferem nos compromissos pessoais, tornando cada vez mais difícil garantir a cobertura das mudanças. “Então, o voluntariado é desincentivo”, dizem eles em coro. Mas o preço mais alto são os pacientes, geralmente idosos ou frágeis, que permanecem por um longo tempo em ambulâncias, sem a possibilidade de receber assistência imediata. Uma situação que, segundo os operadores, merece respostas urgentes e estruturais.