O debate instrucional do processo separado de Operação do marquês Em que o ex -primeiro -ministro José Sócrates é responsável por seis crimes foi programado para 3 de junho, admitindo ao tribunal que existe o risco de prescrever alguns ilícitos.
Em questão é um processo que acabou se separando de Operação do marquês E no contexto do qual o juiz Ivo Rosa enviou julgamento, em abril de 2021, José Sculrates e o empresário Carlos Santos Silva para a suposta prática, em co -autor, de três crimes de branqueamento de capital e muitos outros de falsificação de documentos.
Em março de 2024, a decisão foi anulada pelo Tribunal de Apelação de Lisboa, que ordenou a preparação de uma nova decisão instrucional pelo Tribunal Central de Instruções Penais (TCIC), onde em 2021 foi ocupada pelo Ivo Rosa, atualmente, a juíza Sofia Marinho Pires.
Na ordem, relatada por várias mídias e a que LUSA havia acessado hoje, o magistrado sustenta que, para tomar uma decisão sobre a eventual viagem aos dois réus, ele, de acordo com o Código de Processo Penal, de presidir um novo debate instrucional, que agendou para 3 de junho às 9:30 da manhã, Lisbon.
A diligência, destinada à apresentação de argumentos do Serviço de Promotoria Pública e Defesas, foi agendada em 13 de maio, um dia após o processo retornado ao TCIC, uma vez concluído, em 29 de abril, todos os recursos solicitaram instâncias mais altas.
Na ordem, Sofia Marinho Pires reconhece que “prestando atenção à data da prática dos fatos em andamento”, “existe o perigo de prescrever ilícitos?”
Nesse contexto, o juiz também pergunta ao Serviço de Promotoria Pública e aos réus que, se desejarem, falam “quanto à eventual prescrição” dos três crimes de falsificação do documento.
Esses crimes, como a lavagem de capital, estão relacionados, no Ivo Rosa, com um suposto crime de corrupção já prescrito em abril de 2021, referindo -se ao suposto pagamento de contrapartes a José Squrates de Carlos Santos Silva para obter informações privilegiadas para o grupo Lena.
O processo é executado independentemente do caso principal, cujo julgamento está programado para 3 de julho em Lisboa, e no qual o ex-primeiro-ministro de 67 anos (2005-2011) é acusado de usar o empresário e o amigo como suborno para esconder subornos de terceiros.
Na decisão instrucional de abril de 2021, Ivo Rosa considerou que, dessa perspectiva, não havia evidências de crimes, e a decisão de não enviar os réus para o julgamento (não pronunciamento) foi posteriormente revertida pelo Tribunal de Apelação de Lisboa.
José Squrates e Carlos Santos Silva respondem nesse processo, respectivamente, por 22 e 23 crimes, incluindo várias corrupções.
Negar em ambos os casos a prática de qualquer ilegalidade.