sábado, maio 24, 2025

Pós-legislativo. Presidente da República Auscultura Partes para nomear o primeiro -ministro

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Revisão constitucional. Pan apela à prestação de contas de todas as forças políticas

Foto: António Pedro Santos – EPA

A porta -voz do Pan Inês Sousa Real disse que queria mais e não menos direitos matriculados na Constituição.

O líder pan disse que precisará do compromisso de todos de abanar as mudanças que a iniciativa liberal pretende fazer.

Momento -chave

Formação do governo. Presidente da República fará a segunda rodada com festas

As partes serão recebidas novamente, em uma segunda rodada em Belém, pelo presidente da República a partir de 29 de maio.

Momento -chave

O JPP quer trazer “maneira diferente de trabalhar” para a Assembléia da República

O JPP é a segunda força política em Madeira e Filipe Sousa, agora eleita para a Assembléia da República como um único deputado, quer trazer ao Parlamento uma “maneira diferente de trabalhar” e fazer política.

Inês Sousa Real diz que está em uma consciência silenciosa e critica falsas narrativas sobre sua liderança

Foto: António Pedro Santos – EPA

A porta -voz da PAN disse hoje que liderou a festa na abertura, garantindo que ela tenha “mais do que consciência silenciosa” e se recusando a alimentar o que ela considera ser narrativas “falsas e infundadas” sobre sua direção.

Falando a jornalistas depois de uma audiência com o presidente da República no Palácio de Belém, que durou cerca de 45 minutos, Inês de Sousa Real comentou sobre as notícias das demissões em sua direção em desacordo com a direção atual, garantindo que sua liderança “sempre tenha sido marcada pela abertura, diálogo e participação”.

Momento -chave

Revisão constitucional. Chega deseja a plataforma de entendimento à direita

André Ventura quer uma plataforma de entendimento com o AD e a iniciativa liberal para preparar a revisão constitucional. O presidente da chegada considera que a proposta que ele fará amanhã às partes é um teste para a coalizão.

A publicação de André Ventura no hospital foi a que teve mais vistas ao longo da campanha

A primeira publicação do presidente da chegada, André Ventura, no hospital, depois de sofrer um espasmo esôfago, teve mais de três milhões de visualizações no Facebook, a maior variedade de líder do partido ao longo da campanha eleitoral.

Esta informação contém um relatório divulgado hoje pelo ISCTE Medialab, em parceria com a Comissão Nacional de Eleições (CNE), para monitorar a desinformação durante a campanha para as eleições legislativas de 18 de maio.

De acordo com este relatório, a publicação de André Ventura no Hospital Faro – onde ele foi transportado em 13 de maio, depois de ter um espasmo esofágico durante uma manifestação em Tavira – teve 3.322.952 visualizações na rede social do Facebook.

Nesta publicação, feita por volta das 08:40, André Ventura aparece em uma fotografia deitada em uma cama de hospital, fazendo um “legal” com a mão, com um cateter e pulseira de laranja, e escreve que ele estava sendo “muito bem tratado no Hospital Faro” e esperava “descarregar nas próximas horas”.

Essa foi a publicação de André Ventura sobre redes sociais que tiveram mais visões ao longo do período oficial da campanha eleitoral -entre 4 e 16 de maio -superando em muito todos os outros líderes do partido, que nunca foram capazes de atingir o nível de milhões.

A título de exemplo, a porta -voz do Pan Inês Sousa Real era o líder que teve a publicação mais popular a seguir André Ventura, com quase 646.000 visualizações: esta é uma fotografia lançada no Facebook para comemorar a conquista do campeonato de futebol ao lado de seu gato, ambos com um lenço esportivo.

Curiosamente, as publicações que tiveram mais visualizações dos líderes do PSD, Luís Montenegro, IL, Rui Rocha e CDS-PP, Nuno Melo, ao longo da campanha, foram os que fizeram na rede social X (ex-Twitter) para desejar André Ventura uma rápida recuperação após o espasmo esofago.

Esta publicação de Luís Montenegro teve 193.000 visualizações, Rui Rocha’s cerca de 97.000 e Nuno Melo recebeu 38 mil. O relatório, no entanto, ressalta que as contas do Rui Rocha no Facebook e Instagram não são rastreáveis, para que ele não pudesse calcular o número de opiniões que suas publicações obtidas nessas redes sociais.

No geral, André Ventura foi o líder mais popular em redes sociais ao longo da campanha, quase sempre tendo opiniões cerca de cinco vezes mais do que outros políticos e, em alguns casos, 20 vezes mais.

Na última semana da campanha, por exemplo, as publicações de André Ventura tiveram quase 22 milhões de visualizações no Instagram, em comparação com 957.000 para a coordenadora Mariana Mortágua, que estava em segundo lugar.

No Facebook, o líder da Arri alcançou 13 milhões de visualizações, também muito longe do secretário -geral do PS, Pedro Nuno Santos, que, com 978.000, foi o segundo líder do partido mais popular nessa rede social.

O problema de saúde de André Ventura parece ter tido um grande impacto no número de pessoas que acessaram suas redes sociais, que registraram um aumento significativo nas opiniões entre a primeira e a segunda semana de campanha: no Facebook, por exemplo, a conta de Ventura passou de cerca de dois milhões e 600.000 visualizações para 13 milhões e 800.000.

O mesmo fenômeno foi registrado com André Ventura no Instagram-que passou de cerca de 10 milhões de visualizações para 21 milhões e X (ex-Twitter), que aumentou quase três milhões para cinco milhões.

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) e o Medialab da ISCTE, em parceria com a LUSA, estão monitorando as redes sociais para identificar e medir o impacto da desinformação na campanha legislativa de maio, estendendo -se até 24 de maio.

O Medialab produz relatórios sobre o fenômeno de desinformação semanalmente.

Momento -chave

Pan quer garantir a democracia

Pan tentará ser uma garantia de democracia na próxima legislatura.
Anúncio feito por Inês Sousa Real ao deixar a reunião com o presidente da República. O porta -voz do PAN também revelou que ele discorda de uma revisão constitucional.

A porta -voz da PAN disse que liderou a festa de abertura, garantindo que ela tenha “mais do que consciência silenciosa” e se recusando a alimentar o que considera as narrativas “falsas e infundadas” sobre a direção.

Inês de Sousa Real comentou as notícias das demissões em direção à sua direção em desacordo com a direção atual, garantindo que sua liderança sempre tenha sido marcada pela abertura, diálogo e participação. ”

“Eu tenho minha consciência mais do que silenciosa como líder e acho que os portugueses já conhecem minha maneira de ser e ser e, portanto, não alimento esse tipo de narrativa que é completamente falsa e infundada”, disse ele, depois de ser perguntado se não teme que sua liderança seja enfraquecida.

A líder do PAN disse que no dia em que sente que não está cumprindo a posição para a qual foi eleita será a “primeira a dar seu lugar a outra pessoa dentro da festa”.

Sousa real enfatizou que “na democracia sempre há vozes dissonantes” e lamentou que “houve uso daqueles que colocaram na mídia, contra a vontade de sua própria, a informação de sua partida”.

“Na minha liderança, tivemos mais atos eleitorais do que a vida após o pan com outros líderes e, além de ser uma líder mulher que nunca teve voz no partido como liderança. Nesse momento, há maiores desafios do ponto de vista nacional e esse é o nosso foco da panela”, acrescentou e depois garantiu que ele foi aberto ao que é os estatutos do partido.

André Ventura aceita escrutínio e investigação do Serviço de Promotoria Pública

“Todas as indicações que temos, até agora, estão no sentido de uma vitória de chegar aos círculos da emigração”, disse André Ventura na conferência de imprensa do partido, fazendo a exceção de que ainda é necessário “contar (…) para esclarecer o resultado”.

Sobre o inquérito que o Serviço de Promotoria Pública abriu devido a declarações que o presidente da chegada fez durante a campanha eleitoral, referindo -se à comunidade cigana em Portugal, Ventura queria deixar claro que esta investigação se deve à queixa por dez associações “Representante da Comunidade Gigna portuguesa, nas várias instituições de justiça”.

O líder do partido então admitiu confiar no tribunal: “Sabemos e entendemos que é necessário cumprir os procedimentos e a lei quando as queixas e aparições são feitas, com fatos apresentados”.

“Não queremos, nunca quisemos estar acima da lei. Portanto, nos submetemos ao mesmo escrutínio e à mesma lei que todos os portugueses devem estar sujeitos”.

No entanto, André Ventura considerou “impossível não denotar” que essas associações “fiquem em silêncio e silenciosas quando a violência assumiu” a campanha eleitoral e, segundo ela, foram “ameaçados de norte a sul do país, por membros da mesma comunidade cigana”.

Nesse sentido, André Ventura anunciou que a chegada entregará queixas às “várias ameaças” que o partido foi alvo nas últimas semanas.

Momento -chave

Fernando Araújo não acontecerá como deputado no PS

A RTP descobriu que o socialista Fernando Araújo, ex -diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde, não assumirá o lugar do Vice -Adjunto no Parlamento na próxima legislatura.

O médico, que liderou a lista de candidatos ao PS através do distrito de Porto, permanecerá na Unidade de Saúde Local de São João e na Escola de Medicina da Universidade de Porto, como médico e professor universitário.

Hipótese Revisão constitucional divide a esquerda e a direita

Foto: Nuno Patricio – RTP

Pela primeira vez, as mudanças na lei fundamental podem ser feitas sem os votos do PS. Em uma entrevista à RTP, o socialista José Vieira da Silva diz que espera que Luis Montenegro demecasse essas iniciativas, se ele quiser ter estabilidade política.

A iniciativa liberal e a chegada já anunciaram que avançarão mesmo com os projetos de revisão. O PCP e o medo livre de uma mudança de regime.

Daniel Adrião propõe primárias abertas no PS somente após os municípios

O ex -candidato à liderança socialista Daniel Adrião, juntamente com outros líderes, propõe à Comissão Nacional das Eleições Primárias de PS abertas apenas em outubro ou novembro, considerando mais sábios que o novo Secretário Geral é escolhido após os municípios.

A proposta de deliberação, que a agência LUSA teve acesso e que será submetida à Comissão Nacional de PS do Sabbath, apresenta um calendário alternativo ao que o presidente do partido, Carlos César, levará a esta reunião, que é eleições imediatas apenas para a posição de secretário-socialista geral, entre o final de junho e o início de julho.

A proposta assinada por Daniel Adrião tem “o objetivo de permitir um amplo processo de reflexão e abertura à sociedade civil” e, portanto, eles querem ser “convocados para outubro/novembro, as eleições primárias abertas (para apoiadores) e um congresso nacional eletivo, estacionário e programático”, considerando o pós -patrimônio.

“Para que esse processo resulte da profundidade e da serenidade necessárias, não é recomendável realizar imediatamente as eleições internas. Mais do que uma nova liderança, o partido precisa repensar seu curso programático e estratégico, bem como para revisar seu modelo organizacional”, eles argumentam.

Essas eleições, de acordo com esses membros da Comissão Nacional, as eleições de domingo “resultaram em um dos resultados mais difíceis da história do Partido Socialista em termos de representação parlamentar desde o início da democracia portuguesa”.

Para esses líderes do PS, “esse cenário configura, do ponto de vista político, um dos momentos mais exigentes da história do PS, ao longo de seus 51 anos de vida democrática”.

“Nos últimos três anos, o partido teve uma redução significativa em seu eleitorado, com a perda de mais de 900.000 votos e a redução para metade do número de deputados. Essas circunstâncias excepcionais apontam para a necessidade de reflexão profunda sobre o relacionamento do PS com os cidadãos e os fatores que afetaram sua credibilidade e capacidade de mobilização”, consideram.

Assim, para Daniel Adrião, Arlindo Varela, António Oliveira, Carlos Dias, Isabel Barradas e Tiago Corais “é imposto ao PS um processo de análise e debate séria e estruturada, o que nos permite entender as causas dessa evolução e preparar o futuro com responsabilidade e ST St. Visão de Tavelgic. ”

“Também é importante considerar que, com as eleições municipais previstas em setembro/outubro, é essencial evitar a ocorrência de processos eleitorais internos, o que necessariamente constituiria um fator de abordar o combate eleitoral que o PS tem à frente e no qual deve concentrar todas as suas energias”.

O presidente do PS, Carlos César, proporá à Comissão Nacional do Partido realizar eleições imediatas para o cargo de secretário socialista-geral, entre o final de junho e o início de julho, disse a fonte oficial à LUSA na quinta-feira.

De acordo com a mesma fonte, Carlos César ouviu “várias personalidades apontaram como possíveis candidatos à liderança do PS e optaram pelo cenário eleitoral imediato apenas para o cargo de secretário -geral do partido” após a renúncia de Pedro Nuno Santos da posição após a forte derrota nas legislaturas de domingo.

Esta proposta, que será levada para a Comissão Nacional de PS de sábado, também foi assinada pelo líder de Lefha, de acordo com a mesma fonte.

Se este calendário for aprovado, será esperado que a eleição ocorra entre “o final de junho ou o início de julho”, disse a mesma fonte que o partido.

Momento -chave

E agora, ps? Um “sim”, dois “noos” e pedidos de reflexão

NUNO PATÍCIO – RTP

Na véspera da extraordinária reunião da Comissão Socialista Nacional, José Luís Carneiro “está dando prioridade aos contatos com militantes e prefeitos” e “tem todos para decidir os destinos do partido”. No entanto, apela à profunda reflexão antes de escolher o novo líder, por um lado, e a urgência de escolher um novo secretário -geral, por outro, são os sinais de opiniões diferentes dentro do partido.

Portanto, não será exagerado dizer que o silêncio imediato é o único ponto que parece realmente reunir o consenso total no PS.

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José Luís Carneiro continua sendo o único candidato a sucessão por Pedro Nuno Santos. Foi, a propósito, o Primeiro nome para anunciar a candidaturaum ano e meio depois de perder a liderança socialista para o atual líder de demissão.

O aplicativo torna conhecido para RTP que “José Luís Carneiro está dando prioridade aos contatos com militantes e prefeitos. Quero falar primeiro com os camaradas da Comissão Nacional deste sábado. É também Centrado no desafio dos municípios E continua a transmitir a camaradas que conta com todos para decidir os destinos do partido. Saiba como ouvir e dar voz Será uma de suas mães. ”

Neste ponto, Dois dos nomes mais mencionados, após os resultados das legislaturas, saíram do caminho para a liderança.Mariana Vieira da Silva e Fernando Medina, que pediram uma reflexão profunda após a derrota eleitoral, não solicitarão liderança.

O ex -ministro dos Governos de António Costa se referiu, em uma publicação na rede social do Instagram, que, que, “Dado o calendário com o qual fomos confrontados – que estávamos alguns meses das eleições municipais cujo tempo já havia sido interrompido pelas legislaturas -, Entendemos para atender ao apelo da unidade do partido, não apresentando um aplicativo forçar uma disputa interna durante um período eleitoral e prejudicar a reflexão profunda necessária – à qual todos somos convocados. ”

Antes dessa conclusão, Mariana Vieira da Silva lembrou que ela argumentou ser “O tempo do PS faz um amplo e profundo debate sobre a estratégia a seguir e sobre a pessoa certa para liderá -lo. ”

Nesta publicação na rede social do Instagram, a ex -ministra revela que ela falou, nos últimos dias, com “Muitos militantes e apoiadores do PS”, onde ele concluiu que havia espaço “para uma candidatura alternativa”. No entanto, não avança agora.

No mesmo sentido, a decisão de Fernando Medinaque anunciou não ser um candidato no canal AGORAQuinta à noite. O ex -ministro das Finanças defende a união dentro do PS a caminho dos municípios, mas implicitamente criticou José Luís Carneiro.

“Acredito que o lançamento de uma candidatura na segunda -feira (de José Luís Carneiro), iniciou um processo internoa contagem de rifles no fundo, que na prática torna impossível que esse profundo debate seja feito antes de uma eleição direta “, disse Medina.

Já está dentro PS Comissão Nacional, seis elementosentre eles Daniel Adrião, ex -candidato à liderança dos socialistas, defender o adiamento das eleições internas no partido para depois das eleições municipais.

Eles consideram que só dessa maneira será possível Permita um amplo processo de reflexão e abertura à sociedade civil.
Refletir

Neste sábado, existe Extraordinária Reunião da Comissão da NaçãoL, em Lisboa, para analisar a situação política diante dos resultados eleitorais de 18 de maio e aprovar os calendários e os regulamentos eleitorais.

Em segundo plano, o alerta da história socialista vem Manuel Alegre a quem o PS corre o risco de se tornar dispensável.

Falando ao jornal PúblicoAssim, Manuel Alegre diz que a festa está fechada em si mesma E isso precisa restaurar a conexão com a sociedade civil.

Para a história do PS, os socialistas têm que refletir e corrigir problemas estruturais Antes de escolher um novo secretário geral.

Momento -chave

“Há um grande choque no PS”, diz Silva Pereira

Foto: RTP (arquivo)

Na véspera do PS, reúna a Comissão Nacional para lançar a sucessão de Pedro Nuno Santos, o ex -ministro Pedro Silva Pereira defende, em declarações à Antena 1, que uma mudança relativamente rápida de liderança pode ajudar o partido a preparar o próximo desafio eleitoral.

“Faria sentido que a eleição acontecesse antes do verão. Se houver um único candidato, se houver mais de um, acho que isso teria vantagem. Eu sinto que há um grande choque no PS com os resultados eleitorais, então acho que seria importante ir à campanha das eleições municipais com uma liderança já escolhida“, diz.

Para o ex -vice -presidente do Parlamento Europeu, uma substituição mais rápida de Pedro Nuno Santos poderia servir para “dar uma sensação de serenidade e orientação” ao PS para uma campanha importante, como as eleições locais, que, ele acredita, podem resultar em uma vitória para os socialistas: “Tem todas as condições para vencer”.

Pedro Silva Pereira também entende que, mais do que o calendário, o processo, a reunião da Comissão Nacional – o corpo máximo entre os congressos – deve começar a definir o tom do partido em oposição ao governo de Luís Montenegro.

“Será uma oportunidade de começar a definir o registro da oposição que deve fazer. Certamente o momento fundador do Legislativo – com o debate parlamentar do programa do governo – acontecerá antes da definição da liderança do PS, qualquer que seja a decisão da Comissão Nacional”, lembra Pedro Silva Pereira, que aponta: “Existe um consenso crescente no PS de que ele deve tornar o programa do governo possível em homenagem aos resultados eleitorais e aquele que é a expectativa do país devido a esses resultados“.

Silva Pereira defende “oposição responsável e construtiva”, mas “firme”

Falando à Antena 1, a antiga extensão socialista argumenta que a posição manifestada por Pedro Nuno Santos na noite das eleições – na qual o líder ainda argumentou que o PS não deveria ser “apoio” de um governo de anúncios – não condiciona os socialistas. E ressalta que o partido deve respeitar os resultados, mas avançar com a oposição que “denuncia” as propostas da coalizão PSD/CDS-PP.

“É muito importante que o partido socialista encontre Um caminho em que a condição de uma oposição responsável e construtiva não o impede de liderar a oposição e, portanto, de fazer uma oposição firme para o governo. Eu acho que esse caminho também começará a ser discutido na Comissão Nacional “, diz ele.

Quanto à corrida pela liderança e substituição de Pedro Nuno Santos -e em um momento em que é praticamente certo que José Luís Carneiro irá para votos sozinhos ou que ele não terá uma grande nome como oponente -Pedro Silva Pereira prefere não falar sobre os nomes e reivindicar que não será difícil encontrar um secretário geral.

“Eu acho o que é importante é que aqueles que se apresentam como candidato à liderança do PS para fazê -lo por convicção. Foi também a sensação de que Ferro Rodrigues se expressou bem recentemente. E também é o meu sentimento (…) não tenho preferência em abstrato, acho que o PS tem, entre os nomes que foram referidos nos últimos dias, soluções Isso deixa a festa certamente entregue em boas mãos “, conclui.

A Comissão Nacional do PS que servirá para aprovar o calendário eleitoral interno dos socialistas foi convocado para o sábado em Lisboa.

Momento -chave

Pan e as delegações do JPP do recém -chegado vão para o Palácio Belém

Esta sexta-feira termina a primeira rodada de audiências, que começou há quatro dias, um processo pós-eleitoral que levará ao primeiro-ministro pelo presidente do presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa receberá PAN e JPP, festas que elegeram um deputado cada, às 15:30 e 16:30, respectivamente.

O presidente já sabia que pretende repetir o público ao PSD, PS e chegar na próxima semana, uma vez que os resultados dos círculos de imigração, responsáveis ​​pela eleição de quatro deputados. Números que devem definir a segunda formação mais votada: os socialistas ou o partido de André Ventura.De acordo com o artigo 187 (1) da Constituição: “O Primeiro Ministro é nomeado pelo Presidente da República, as partes representadas na Assembléia da República e levando em consideração os resultados eleitorais”.

Na quinta-feira, o chefe de estado ouviu o CDS-PP, o PCP e o bloco esquerdo.

O secretário geral comunista Paulo Raimundo queria deixar claro que seu partido está se preparando para uma política de combate e resistência. Via materializada pelo anúncio da apresentação de uma moção de rejeição ao programa do próximo governo.

Por sua vez, no final da audiência em Belém, a coordenadora do BE, Mariana Mortágua, alertou sobre o que ela considera o risco que ela se apega à lei fundamental do país, sob o anúncio, pela iniciativa liberal, uma proposta de revisão constitucional.

O líder CDS-PP, Nuno Melo, sócio do PSD em AD, que esclareça se é a favor de uma revisão da Constituição da República.
Quebra na panela
Após as eleições, as notícias de dois elementos da Comissão Política Pan que renunciaram, no entanto, eram conhecidas.

Os elementos de demissão, que faziam parte do atual líder, Inês Sousa Real, acusam a direção do desrespeito pela democracia interna, centralização do poder e silenciando críticos.

Em um comunicado, as pessoas-animais-naturas confirmaram as saídas e agradeceram o trabalho da demissão.
Sucessão de Pedro Nuno Santos no PS
No processo de sucessão desencadeado pela renúncia de Pedro Nuno Santos, na noite de domingo, Fernando Medina já esclareceu que não é candidato ao cargo de secretário -geral do PS.

O ex -ministro das Finanças de António Costa havia sido dado como um possível candidato. Mas até o momento, José Luís Carneiro é o único na corrida.O presidente do Partido Socialista, Carlos César, pretende que a escolha do sucessor de Pedro Nuno ocorra entre o final de junho e o início de julho.

Também Mariana Vieira da Silva descartou a hipótese de concorrer à liderança dos socialistas. O ex -ministro deixou essa possibilidade aberta, com base no apoio dos militantes. No entanto, no Instagram, ele argumentou que, dada a abordagem das eleições locais, o PS não deveria buscar lutas internas.
Você pontuações

Recreme -se que o anúncio superou as legislaturas avançadas com mais de 32 % dos votos, abaixo da maioria absoluta. A coalizão electe D 89 Deputados – 87 do PSD e dois de CDS -pp.

Quando o resultado dos círculos da emigração permanece, o PS obtém 23,38 % e 58 deputados eleitos. A chegada tem o mesmo número de mandatos, mas um voto mais baixo de 22,56 %.

Aqui estão IL, com 5,53 % dos votos e nove deputados, e os livres, com 4,2 % e seis mandatos.

A CDU ganhou 3,03 % dos votos e elegeu três deputados, todos do PCP. O bloco esquerdo, com dois por cento, e a panela, com 1,36 %, elegeu um deputado cada, como o JPP, originário da Madeira, que teve 0,34 % dos votos.

C/ LUSA

Momento -chave

Sucessão no PS. Carlos César proporá eleições imediatas para o Secretário Geral

Foto: Tiago Petinga – LUSA

O Presidente do Partido Socialista deseja que a escolha do sucessor de Pedro Nuno Santos ocorra entre o final de junho e o início de julho. Fernando Medina anunciou, no entanto, que não será candidato e que o lançamento da candidatura de José Luís Carneiro no início desta semana “começou um processo interno”.

Carlos César terá ouvido nesta quinta -feira: “Várias personalidades apontaram como possíveis candidatos à liderança do PS e doPOU para o cenário eleitoral imediato apenas para a posição do Secretário Geral da Partida “ Após a demissão de Pedro Nuno Santos da posição, após a forte derrota nas legislaturas de domingo.

De acordo com uma fonte citada por LUSA, Esta proposta, que será levada para a Comissão Nacional de PS do sábado, também foi assinada pelo líder do PS que faltava.

Se este calendário for aprovado, Será esperado que a eleição ocorra entre “o final de junho ou o início de julho”.

Na quarta -feira, dois PS Historicals argumentaram que a nova liderança do partido deve ser uma escolha rápida antes do desafio do Autoquicas.

Tanto Ferro Rodrigues quanto Vieira da Silva consideram que não é apenas um secretário -geral que deve ser escolhido, mas uma equipe coesa que ajuda o partido a retomar seu local de alternativa democrática do poder.

Fernando Medina de fora da corrida
Nesta quinta -feira, em uma entrevista com agora, Fernando Medina confirmou que não será candidato ao secretário -geral de PS após a renúncia de Pedro Nuno Santos.

O ex -ministro das Finanças considerou que, diante da derrota pesada no domingo passado, O PS deve “fazer uma reflexão profunda, lúcida e fria sobre o novo quadro político”.

“Eu acredito que o lançamento de um aplicativo na segunda -feira [por José Luís Carneiro]iniciou um processo interno, no fundo da contagem de rifles, o que torna impossível para esse profundo debate ser feito antes “mencionado.

Momento -chave

Revisão constitucional desejada pela direita e contestada pela esquerda

A iniciativa liberal e a chegada concordam com uma revisão constitucional. Mas o PCP e o livre temem uma mudança radical. Posições assumidas na RTP 3, onde a saúde foi discutida.

À direita, são defendidas soluções que passam pelo público e privado. A esquerda a acusa de querer privatizar sua saúde.

Momento -chave

Toca na panela. Dois elementos acusam a direção de silenciamento

Foto: Joana Machado – RTP

Dois elementos da Comissão Política Pan se descartaram em quebrar com a porta -voz do partido, Inês Sousa Real. A demissão, que fazia parte da lista de líderes atuais, acusa a direção do desrespeito pela democracia interna, centralização do poder e silenciando os críticos.

Em um comunicado, o partido confirma as demissões, graças ao trabalho daqueles que saem e os classifica como naturais na vida das partes.

Pan convocou uma reunião para sábado para analisar os resultados das eleições e discutir estratégias para o futuro.

Momento -chave

Free requer consenso entre a esquerda e a direita para revisar a Constituição

O porta -voz livre argumenta que uma mudança na constituição da República só pode acontecer com o amplo consenso da esquerda e da direita.

Na noite de quinta -feira, em Jornal 2Rui Tavares também acusou a iniciativa liberal de não ser verdadeira.

Momento -chave

Presidente da República ouviu CDS-PP, BE e PCP

Foto: Tiago Petinga – LUSA

Nuno Melo apela à oposição que respeita o resultado eleitoral e que garante estabilidade ao futuro governo. Além do CDS-PP, o PCP e o bloco esquerdo foram ouvidos nesta quinta-feira pelo presidente da República.

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