domingo, maio 25, 2025

Lusófona presente na maior reunião anual do Banco de Desenvolvimento Africano (Bad)

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Os países africanos africanos de língua portuguesa estarão presentes, assim como Portugal e Brasil, que fazem parte do grupo de estados membros de fora do continente.

Akinwumi Adesina atinge o final de dois termos (dez anos) à frente de Bad, quando um novo instrumento de financiamento foi criado para países que falam português, o lusófono compacto, bem como apoio direto a projetos como o Parque de Tecnologia Cape Verde, o setor de energia em Moçambique ou a transformação agrícola e a inclusão social em Angola.

Existem cinco candidatos a sucessão: Amadou Hott (Senegal), Samuel Malimbo (Zâmbia), Sidi Tah (Mauritânia), Abbas Tolli (Chad) e Bajabulile Tshabalala (África do Sul), vice -presidente de adesina e a única mulher entre a competição.

Os currículos publicados por maus mostram experiências diferentes nas áreas de economia e finanças, em posições ministeriais, principais lugares em instituições financeiras internacionais e no setor privado.

A eleição ocorrerá na quinta -feira, durante a Assembléia dos Governadores, incluída no programa de reuniões anuais.

Em outro evento, o presidente angolano João Lourenço sediará, na quarta -feira, o prêmio “Africa Road Builders” (Africa Road Builders), uma recompensa que “reconhece líderes africanos que investiram no desenvolvimento de infraestrutura”.

O Chefe de Estado de Angola segue os líderes da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, e os congoleses, Denis Sassou-Portuguese, co-venenos em 2024.

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As reuniões anuais de Bad são o evento mais importante do grupo e a organização espera reunir mais de 6.000 pessoas, incluindo chefes de chefe e governo, ministros de finanças, bancos centrais e parceiros de desenvolvimento, bem como representantes do setor privado e líderes da sociedade civil.

“Para aproveitar ao máximo o capital humano da África para promover seu desenvolvimento” será o tema em discussão, bem como questões transversais, como transformação digital, reforço institucional e boa governança.

O banco pretende identificar “oportunidades” e “implementar políticas específicas para tornar a capital da África – humana, financeira e comercial – no mecanismo principal de transformação estrutural e nas economias mais inclusivas, mais verdes e mais resilientes nas próximas décadas”, disse ele na liberação das reuniões.

Espera -se que esta fórmula “alavancasse os fluxos de capital estrangeiro de várias parcerias para complementar as necessidades de desenvolvimento do desenvolvimento da África”.

O Grupo Banco Africano de Desenvolvimento é o principal desenvolvimento do financiamento de desenvolvimento do continente e possui 81 Estados -Membros, entre 53 países africanos e 28 países fora do continente.

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