domingo, maio 25, 2025

O PCP alerta que aqueles que votaram à direita serão “principais vítimas”

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O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, afiou neste domingo que os resultados da legislatura recente não enviam o partido abaixo e alertou que a maioria dos que votaram à direita será vítima das políticas dessas forças.

“Uma parte significativa, talvez para a maioria, daqueles que, por esse ou por esse motivo, deram seu voto correto em suas diferentes expressões também serão as principais vítimas das opções políticas de percurso direito”, argumentou o líder comunista, ao falar em Balezão, no município de Beja.

O PCP precisa de todos esses eleitores “para combater a direita” e “para bloquear o que está em andamento”, acrescentou.

Paulo Raimundo interveio no final das cerimônias promovidas pelo PCP para homenagear a catarina eumia e marcar o 71º aniversário do assassinato do trabalhador rural desta vila do município de Beja “às mãos” do estado Novo.

Falando aos jornalistas, após o comício, feito sob um sol escaldante, mas com muitos militantes e apoiadores comunistas, o líder do PCP não evitou a análise dos resultados eleitorais do Legislativo há uma semana.

No círculo eleitoral de Beja, a chegada foi a força política mais votada e venceu em oito municípios – no ano passado, o PS venceu nos 14 municípios do distrito -, com o partido de André Ventura, o PS e o AD eleito um deputado, devolvendo o PCP para sair do parlamento, como em 2024.

Na paróquia de Baleizão, a chegada e a CDU compartilharam a liderança como a mais votada, desenhando 143 votos, enquanto em 2024 foi o PS para vencer.

Paulo Raimundo reconheceu aos jornalistas que, para o PCP, “os resultados eleitorais foram os que eram [e] Eles são conhecidos “e que o partido não os subestima.

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Mas, ao mesmo tempo, “isso não nos deixa para baixo, pelo contrário, ainda nos dá mais convicção de que precisamos de um caminho alternativo para o instalado e o que está sendo animado por aqueles que dizem anti-sistema, mas [que] Eles são os piores que o sistema “, disse ele.

Já na intervenção, o líder comunista havia falado no “inimigo” contra o qual ele teve que resistir e, instado a precisar sobre aqueles que se referiram, Raimundo disse que “ele estava conversando com todos aqueles que se esforçam para tornar a vida da maioria para continuar a concentrar os lucros do esforço de todos”.

Como exemplo, ele aludiu que “dois dias atrás”, foi relatado que “o banco realiza 13 milhões de lucros de euros por dia”.

“É concebível uma coisa dessas? Então, como as pessoas não estão chateadas, indignadas, abundantes, desesperadas? É claro, isso não vai para lá”, argumentou, refutando, no entanto, que o direito é a solução, porque o que essas forças “querem aprofundar essa situação”.

“Estamos aqui para resistir e combater” e “os resultados eleitorais não legitimam a política contra a maioria das pessoas, contra salários, pensões, contra o Serviço Nacional de Saúde, contra o Seguro Social”, disse ele.

Sobre os resultados eleitorais especificamente em Baleizão, Paulo Raimundo lembrou que, um ano atrás, a CDU estava em segundo lugar e agora foi o primeiro ex aequo: “Sempre há duas maneiras de olhar para o vidro” e dois caminhos, porque “ou renunciar” ou “Vamos até eles”. “Por que, subimos e subimos para eles, isso não significa que seja para ‘A’, ‘B’ ou ‘C’, na política”, disse ele.

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