Joana Gama começou a aprender música no Conservatório de Braga, sua cidade natal, aos cinco anos de idade, mergulhando muito cedo no mundo da arte. O pianista profissional, participou de projetos que a aproximam de outros discos artísticos, do cinema à dança, da performance à fotografia, do teatro adulto ao dramaturgo e da infância.
Em 2016, no 150º aniversário do nascimento de Erik Satie, ele se dedicou ao compositor francês uma “celebração do guarda -chuva” e não deixou de convocá -lo a recitais, palestras e apresentações públicas. Também nesta conversa, ele dá um ar de sua graça, entre relatos de caminhadas e descobertas poéticas, abordagens do budismo zen de John Cage e um certo deslumbrante com a beleza do mundo das plantas.
Trouxe para este programa os seguintes livros:
“Felicidade”, de Mary Oliver, Flâneur (tradução de Luís Matos)
“Onde o coração bate – John Cage, o budismo zen e a vida interior dos artistas”, de Kay Larson “
“A vida das plantas – uma metafísica da mistura”, de Emanuele Coccia, Documenta (tradução de Jorge Leandro Rosa)
O som musical era de responsabilidade de Daniel Leitão, com base no tema original dos Break de graça. A pós -produção é de Magda Cruz e a coordenação pública de podcast é de Amílcar Correia.