quarta-feira, maio 28, 2025

Avaliação de casas renovadas Novo máximo em abril, mas na desaceleração

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A avaliação bancária das casas, com o objetivo de conceder novos créditos de moradia, subiu novamente em abril, estabelecendo um novo máximo histórico da série. Mas o aumento de 19 euros, que gera o valor médio a 1866 euros por metro quadrado, representa um crescimento modesto em comparação com o mês anterior, de apenas 1,0%, em relação a março, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE) na terça -feira.

E em termos homólogos, a taxa de variação foi estabelecida em 16,9%, igual a março e sem grande variação em face de fevereiro (16%)

O número de revisões feitas caiu para 35.761, 2,3% menos ou 844 classificações bancárias que em março, o mês em que atingiu o maior número do ano.

A compra de moradias para jovens, beneficiando -se de isenções tributárias e garantia pública, ajuda a explicar o dinamismo do mercado residencial, ao qual as taxas de quedas também não são alheios.

O aumento mais significativo em comparação com março foi encontrado na região autônoma da Madeira, mais 2,7%, e uma única descida foi verificada no Alentejo (-0,7%). Na comparação homóloga, a variação mais intensa também ocorreu na região autônoma da Madeira (22,0%) e nenhuma descida ocorreu.

Por regiões (NUTS III), os dados da IA ​​revelam que os valores mais altos do valor bancário do índice de avaliação bancária foram encontrados na Grande Lisboa, Algarve, a região autônoma da Madeira, a Península de Setúbal, o Litoral Alentejo e a área metropolitana de Porto. Os de Alto Tâmega e Barroso, Alto Alentejo e Beiras e Serra da Estrela foram os que apresentaram valores mais baixos que a mediana do país.

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As avaliações, feitas por especialistas independentes, concentraram -se em 23.406 apartamentos e 12.355 casas.

Nos apartamentos, o valor médio foi de 2105 euros por metro quadrado, 19,0% em relação a abril de 2024. E os valores mais altos foram observados em Greater Lisboa (2801 euros) e Algarve (2480 euros), com o menor valor (1363 euros). A região autônoma da Madeira apresentou o crescimento homólogo mais expressivo (24,5%), e nenhuma descida foi verificada.

Nas casas, o valor médio foi de 1385 por metro quadrado, o que representa um aumento de 11% no mesmo mês do ano anterior.

Os valores mais altos foram observados em Greater Lisboa (2581 euros) e no Algarve (2504 euros), registrando o centro e alentejo os valores mais baixos (1042 euros e 1098 euros, respectivamente). A região autônoma da Madeira apresentou novamente o maior crescimento homólogo (17,5%), e nenhuma descida foi registrada.

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