Recuperação completa do tempo de serviço de ensino
Avance com o valor de 11,5 bilhões de euros como o custo da recuperação total do tempo de serviço de ensino (RITs), sem contextualizar, configura informações controversas, que podem dar origem a interpretações duvidosas por seu impacto nu e bruto. Antes de remover qualquer formação da sua leitura, é necessário refletir sobre os seguintes pontos: 1. É o resultado de um estudo para um horizonte de 52 anos (até 2077); 2. Milhares de professores no 10º escalão não desfrutarão de 1 centavo; 3. Muitos outros nem chegarão ao topo de sua carreira; 4. A maioria dos professores restantes contemplados será aprovada na aposentadoria muito antes de 2077 e muitos outros terão morrido; 5. No estudo, o uso desses aumentos, após a aposentadoria, é muito discutível, porque, a partir daí, não é mais o governo que paga os salários. Todas essas condições, e outras, devem ser explicadas adequadamente na elaboração e disseminação do estudo sob penalidade de considerar ser falacioso.
José M. Carvalho, Chaves
O cego da linha da Beira Alta
O público é uma das poucas mídias que aborda a ferrovia. Carlos Cipriano merece todos os elogios pelo seguinte -up do tema. O artigo da linha Beira Alta publicado no sábado prova a mentira persistente da infraestrutura de Portugal (IP) e da tutela. Uma vergonha e desrespeito total para o contribuinte. Como é possível que o ministro que proteja o IP continue protegendo tanto atraso e embarcar no convés? Qual será a cúpula protetora dos intervenientes nessa incapacidade de lutar pela verdade?
Diogo de Macedo, Lisboa
Restaurantes clandestinos
Certamente, a maioria dos portugueses teve a chance de ver, no canal agora, o relatório sobre restaurantes clandestinos chineses instalados em Rua do Benformeoso, Lisboa. Essas são casas que foram transformadas em restaurantes, onde foram encontrados na sujeira das cozinhas, ratos e baratos. Onde o lixo se acumula com comida. Todos esses restaurantes são ilegais, mas ainda são abertos, indiferentes a qualquer tipo de inspeção policial (municipal) que tenha pouco poder para agir. O que você fez com Asae até hoje? Nada. Uma bomba autêntica para a saúde pública.
Mário da Silva Jesus, codificável
Desmantelamento
Em 15 de setembro de 1979 foi publicado, em Diário da RepúblicaLei nº 56/79, que criou o Serviço Nacional de Saúde (NHS), materializando o direito à proteção da saúde, a prestação de cuidados de saúde global e o acesso a todos os cidadãos, independentemente de sua condição econômica e social, sob a Constituição. E seu principal “Criador” foi o falecido António Arnaut. Pelo contrário, as forças políticas mais conservadoras, especialmente o PPD/PSD, prefeririam que esse “nascimento” não tivesse acontecido.
Mas esse não era o destino. O NHS foi e é a maior conquista de abril. É para todos, e não apenas para alguns que querem machucá -lo da morte, para, no setor privado, lucrar com o dinheiro do dinheiro com a doença de todos os que vêm recorrer a ele. Por esse motivo, o NHS deve ser defendido a todo custo, para que sua emboscada desmontagem não seja uma realidade. Os casos mais flagrantes, sem obstetos e serviços mais básicos, quase sempre fechados, são apenas uma sabotagem bem planejada, para denegrir o NHS “milagroso”, que não analisa a bolsa de estudos do paciente que ele recebe para tratar.
No entanto, as forças mais conservadoras que cuidaram do poder em 18 de maio não se incomodaram com uma situação nacional tão aflita, mas prefere imediatamente revisar/revisar imediatamente a lei fundamental do país – a Constituição. Viva os NNs!
José Amaral, Vila Nova de Gaia
Clima
O resultado das mudanças climáticas são as catástrofes que estamos observando cada vez mais, daí a necessidade de encontrar soluções para tentar reverter ou minimizar seus efeitos, com a adoção de medidas aplicadas, embora gradualmente, mas podem contribuir para mudar o curso em um mundo cada vez mais incerto.
Sabemos que existem aqueles que insistem em negar a mudança climática e suas repercussões, também insistindo na exploração de recursos naturais que enriquecem suas economias com seu consumo, enquanto ao mesmo tempo estão contribuindo para a degradação de nosso lar comum.
Felizmente, de acordo com as notícias do final da COP29, parece que os participantes comemoraram um acordo que esperamos ter um efeito prático na preservação da biodiversidade e na proteção climática.
Américo Lourenço, Sines