sexta-feira, maio 30, 2025

PR pede aos novos juízes supremos para ajudar a mudar a justiça em Guiné-Bissau

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Diante dos membros do governo e do corpo diplomático acreditavam em Bissau, Sissoco Embaló deu posse a Arafam Mané e João Mendes Pereira, eleito presidente e vice -presidente do STJ, respectivamente, no dia 16.

A eleição desses dois magistrados para a Suprema Corte da Guiné ocorreu no meio de um coro de protestos de oposição política, setores da sociedade civil e justiça, que denunciaram ilegalidades no processo.

Entre as alegações está que Arafam Mané foi eleito para a posição sem ter concluído os cinco anos, exigido por lei, como magistrado supremo, para concorrer à presidência do corpo.

Por outro lado, a oposição apontou que o processo da Constituição do Conselho Superior de Judiciário Judicial, que organizou as eleições para o DST, levou ilegalmente, dando o exemplo do deputado presidencial e do conselheiro -geral Sandji Fati, que eventualmente presidente da Comissão Eleitoral que elegeu o Arafam Mané.

A oposição também aponta para “Vícios”, citando a maneira como o presidente anterior -eleito, José Pedro Sambu, acabou sendo removido do cargo em dezembro de 2023, sendo substituído por Lima António André, que agora deu lugar a Mané.

A oposição da Guiné argumentou que a crise política persistirá no país até as eleições “de acordo com a lei” no Supremo Tribunal de Justiça, que em Guiné-Bissau também têm as competências do Tribunal Constitucional.

“Hoje temos a inauguração do presidente e vice -presidente do Supremo e esperamos que ele não diga que há um problema no Supremo”, disse Sissoco Embaló, que pediu aos novos líderes que ajudassem a mudar o setor de justiça.

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“Temos muito a mudar em nosso setor de justiça e que, se não for alterado, o país não mudará”, disse o presidente da Guiné, enfatizando que os magistrados “desempenham um papel fundamental” no domínio da lei democrática.

Umro Sissoco Embaló disse que espera que ele não seja repetido o que aconteceu na segunda volta da presidencial de 2020, na qual, em sua opinião, o comportamento dos juízes da Suprema Corte “quase causou uma guerra civil” em Guiné-Bissau.

Embaló afirmou que a Suprema Corte “usurpou a jurisdição” da Comissão Nacional de Eleições, que o declarou presidente -eleito enquanto o DST tinha o caso suspender.

O presidente da Guiné se referiu ao litígio eleitoral levantado por seu oponente, Domingos Simões Pereira, que estava sendo apreciado pelo Supremo. Mas antes do veredicto do corpo, que acabaria sendo realizado em setembro de 2020, Embaló assumiu a presidência do país em fevereiro de 2020.

“Quando fui eleito, assisti a uma vergonha maior quando a Suprema Corte queria desempenhar um papel que não era dele”, enfatizou Pacaló, observando que não era necessário “olhar para o espelho retrovisor”, porque o país vive no século XXI.

O presidente da Guiné pediu aos novos líderes do Supremo Tribunal de Justiça, a quem eles pediram que trabalhassem no treinamento da justiça.

Sissoco Embaló marcou as eleições presidenciais e legislativas para 23 de novembro deste ano.

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