sexta-feira, maio 30, 2025

Votos de emignação coletados. PSD, chega e PS são ouvidos novamente em Belém

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A extrema direita passou de um para 60 deputados em seis anos

Foto: Pedro A. Pina – RTP

André Ventura era um militante do PSD e ganhou visibilidade da mídia quando concorreu à câmara de Loures e fez declarações controversas sobre a comunidade cigana.

Ele não cumpriu o objetivo de vencer as eleições, como disse durante a campanha, mas excedeu o PS em número de deputados.

Diz -se que Ventura é “anos de estabilidade” para Portugal

Foto: Manuel de Almeida – LUSA

O presidente da chegada promete que ele não será um líder de destruição e a baixa bota.

O vice -presidente do PSD diz que o pedido de Ventura para ignorar o PS não faz sentido

Foto: Gonçalo Costa Martins – Antena 1

Embora seja agora, pelo número de deputados, o maior partido da oposição, o PSD recusa o apelo de André Ventura a ter um corte com os socialistas.

Inês Palma Ramalho, vice -presidente do PSD, ouvido no programa Entre políticosde Antena 1, afirma que é necessário respeitar o PS, que apesar de ser agora a terceira força política ainda tem muita representação no Parlamento. Isso além de ser um partido histórico.

Momento -chave

Luís Montenegro deve ser indicado após audiências

O presidente da República deu sinais de otimismo diante da última rodada de audiências com as três forças políticas mais votadas nas primeiras eleições legislativas.

Espera -se que Marcelo Rebelo de Sousa seja o número um de AD, Luís Montenegro, como primeiro -ministro.

A equipe de relatórios da RTP no Palácio de Belém viajou nesta manhã a situação do processo político pós-eleitoral.

Momento -chave

Tarde das audiências no Palácio de Belém

Marcelo Rebelo de Sousa ouve as três partes mais votadas na quinta -feira nas últimas legislaturas sobre a formação do próximo governo. E também deve nomear Luís Montenegro como primeiro -ministro.

De acordo com o cronograma de Belém, o PS é recebido às 15h00, chega às 16h00 e PSD às 17h00 – em uma ordem crescente de representação da Assembléia da República. De acordo com o parágrafo 1 do artigo 187 da Constituição, “o primeiro -ministro é nomeado pelo Presidente da República, ouvindo os partidos representados na Assembléia da República e levando em consideração os resultados eleitorais”.

Na segunda -feira passada, o presidente afirmou: “Ouvirei as três partes primeiro. Se eu puder me dar ao luxo de anotar naquele dia, faço”.

Marcelo já expressou a expectativa de “ter a garantia de estabilidade” e perceber se isso “vai para o programa do governo, se for além do programa do governo, como é”.
Ascender
A chegada se tornou a segunda força política do país, ditou assim os resultados dos círculos da emigração, responsável pela definição de quatro termos parlamentares.

O AD elegeu um deputado para o círculo de fora da Europa, exatamente como ele chega. Na Europa, o partido de André Ventura também elegeu um deputado e a coalizão entre PSD e CDS-PP outro. Os socialistas não receberam mandato.

Conhecendo os resultados finais, o líder da chegada reivindicou uma “vitória especialmente simbólica” contra socialistas e social -democratas.

A distribuição de assentos em São Bento

  • Anúncio: 91 deputados;
  • Ele chega: 60 deputados;
  • Ps: 58 deputados;
  • Iniciativa Liberal: Nove deputados;
  • Livre: Seis deputados;
  • CDU: três deputados;
  • Bloco esquerdo: Um deputado;
  • Frigideira: Um deputado;
  • Jpp: Um deputado.

José Luís Carneiro se posiciona
Em A “ótima entrevista” do RTPo único candidato à sucessão de Pedro Nuno Santos à frente do PS, José Luís Carneiro, disse que demitindo acordos escritos com o AD. No entanto, apontou que a coalizão deve deixar claro quem pretende ter como parceiro de diálogo e cooperação.

O candidato do Secretário-Geral de PS também disse que estava disponível para permitir a próxima proposta de orçamento do estado.

Carneiro reconheceu que o resultado dos socialistas nas legislaturas era “pesado e amargo” e criticou as escolhas da direção de saída para seguir os círculos da emigração.

Momento -chave

Parlamento fechado. Anúncio e chegada compartilham deputados de emigração

Foto: Pedro A. Pina – RTP

A chegada aprovou a segunda força política e é a grande notícia dos resultados dos resultados da emigração.

O partido de André Ventura venceu nos círculos eleitorais e elegeu dois deputados. Os outros dois são do AD. Pela primeira vez na história democrática, o PS não elege nenhum deputado para o círculo de emigração.

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Momento -chave

Ventura garante que chega liderará a oposição com responsabilidade

Foto: Manuel de Almeida – Antena 1

Com a confirmação da chegada como uma segunda força política no Parlamento, André Ventura promete senso de responsabilidade no papel do líder da oposição.

O presidente da chegada também alerta que ele começará a construir uma alternativa do governo.

Ao falar na noite de quarta -feira em Lisboa, após os resultados dos círculos da emigração, André Ventura garantiu que o sistema político em Portugal mudasse para sempre.

A chegada ganhou dois deputados nos círculos da Europa e fora da Europa. Agora tem 60 deputados no Parlamento. Dois mais do que o partido socialista.

Ainda assim, o PS obteve mais votos do que chega nas eleições legislativas de 18 de maio.

Momento -chave

“Mudança de regime”. Chega será o principal partido da oposição

Foto: Manuel de Almeida – LUSA

Após as acusações dos votos da emigração, André Ventura repetiu que a eleição de dois deputados através dos círculos da emigração é o sinal de uma “mudança de regime”.

“É uma mudança de regime tranquilo e saudável. É a mudança de regime de um povo cansado de 50 anos”, disse o líder da chegada.

De acordo com André Ventura, o objetivo não é “vencer vencendo”, como “PS e PSD para distribuir lugares aos amigos ou mais próximos do mais próximo”.

“Queremos vencer para que aqueles que votaram em nós em todo o mundo possam retornar a esta enorme nação que é Portugal”.

Momento -chave

Ótima entrevista. José Luís Carneiro quer contribuir para ativar o orçamento

José Luís Carneiro diz que o PS deve contribuir para a viabilidade da proposta de orçamento do estado do próximo governo.

O candidato ao secretário -geral do partido disse no Ótima entrevista Da RTP, que gostava de contar com Pedro Nuno Santos na vida política ativa. José Luís Carneiro argumenta que o PS deve ajudar a governar, mas se recusa a passar cheques em branco.

O candidato a secretário -geral do PS partiu em qualquer “um psicodrama” na eleição do Presidente do Parlamento porque O PS “não tem direito” de vetar o nome do anúncio.

“Contribuiremos para a viabilidade do orçamento, mas não faremos como Dra. Manuela Ferreira Leite, que disse: ‘Eu não quero ver o orçamento’. Não diremos isso porque é importante vê -lo”, disse José Luís Carneiro na grande entrevista do RTP hoje à noite.

Nesta entrevista, em que Ele assumiu o objetivo de vencer as eleições municipais e disse que gostaria de contar com o ex -líder do PS Pedro Nuno Santos, “na vida política ativa”o candidato à liderança do PS foi questionado sobre a disponibilidade que ele terá para a viabilidade do orçamento do estado para 2026 (OE2026).

“Vamos aguardar a proposta do governo. Ao permitir ao programa do governo, em princípio, o instrumento deve ser possível colocar em prática o programa do governo, que é o orçamento”, ele começou a responder, considerando que estará na avaliação da execução do documento que mais tarde também avaliará o governo. Na opinião de José Luís Carneiro, se o executivo de Luís Montenegro “pretende manter uma atitude de respeito pelo PS, deve evitar colocar as dimensões do orçamento que sabem que colidem com os valores fundamentais” dos socialistas, reiterando uma “abertura para a viabilidade” do documento.

Sobre a disponibilidade do PS para apoiar José Pedro Aguiar -Branco – que já estava disponível – para ser do novo presidente da Assembléia da República, o deputado disse que “os partidos têm a liberdade de propor quem entende a composição da mesa do Parlamento”.

“Assim como nós Consideraríamos inaceitáveis ​​para buscar um dos nomes apresentados pelo PS, também consideramos não ter o direito de vetar o nome apresentado pelo anúncio da presidência da Assembléia da República“Ele enfatizou.

Na opinião do Secretário de PS – candidato geral – que até agora é o único na raça de sucessão – “não há necessidade de ter psicodrama”, então “há uma capacidade de diálogo e boa fé”.

“O governo precisa ter humildade democrática para encontrar o PS e os outros partidos. Sem arrogância e sem falta”, afirmou.

Ver ou revisar aqui, na íntegra, o Ótima entrevista com José Luís Carneiro.

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