segunda-feira, junho 30, 2025

Carris em greve parcial até sexta -feira e greve total na véspera de Santo António

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Os trabalhadores de Carris iniciam uma greve parcial até sexta -feira, na primeira e nas últimas horas do serviço diário de cada profissional dos vários setores (tráfego, workshops ou administrativos), em protesto pelo impasse de negociações com a transportadora. Em 12 de junho, haverá greve de 24 horas.

Os sindicatos que representam os trabalhadores da Lisboa Company (que opera o serviço de trânsito público da cidade, bem como os eleciosos e os elevadores), eles convocaram uma parada de duas horas no início e no final de cada turno entre segunda e 6 de junho e 24 horas em 12 de junho, a véspera da Courtral.

Além de serem serviços obrigatórios, como o transporte exclusivo dos postos médicos deficientes ou da empresa, ele deve funcionar “em 50% de seu regime normal” 703, 708, 717, 726, 735, 736, 738, 751, 755, 758, 760 e 767.

Em 13 de maio, a União Nacional de Drivers e outros trabalhadores (SNMOT) explicou que o acordo sobre atualizações salariais não implicaria o término do processo de negócios e que, juntamente com a empresa, constituiria “grupos de trabalho com uma visão, a saber, a redução das horas de trabalho de uma maneira faseada para 35 horas por semana”.

De acordo com o sindicato, ele já havia sido capaz de reduzir o desempenho do trabalho eficaz para cerca de 37 horas e 30 minutos por semana, “um fato que só foi assumido por todos os envolvidos nesse processo algum tempo depois”, tendo realizado em 30 de abril a primeira reunião do grupo de trabalho criado para reduzir o trabalho efetivo para 35 horas por semana.

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Falando com a LUSA, o presidente de Carris, Pedro de Brito Bogas, enfatizou que teve “um bom diálogo com organizações sindicais”, mas assumiu como evidência de que “os sindicatos sempre querem mais”. “Este ano tivemos essa dificuldade, estamos tendo essa dificuldade de que ela está em um ciclo de forte aumento salarial e, ao mesmo tempo, há uma reivindicação de reduzir o horário de trabalho de 40 a 35 horas”, disse ele.

De acordo com Pedro Bogas, a redução de 40 para 35 horas, que o funcionário diz ser uma ambição legítima, é “extremamente difícil e questiona a sustentabilidade da empresa”. “Não conseguimos, ao mesmo tempo e de um período tão curto, para aumentar bastante a remuneração e reduzir o tempo de trabalho. Temos muita consideração, muita atenção a todas essas reivindicações, já damos vários exemplos, mas tem um custo para a empresa muito grande: disse ele.

Carris está sob a administração do Conselho da Cidade de Lisboa desde 2017 e os trabalhadores foram representados por várias estruturas sindicais, como SNMOT, Sindicato da Estrada e Trabalhadores de Transportes Urbanos (STUP), SITRA – SITOR DOURNADORES, SINIÃO DO LOCAL – SITOR DE SERVIÇOS E ASPTC – Associação da União dos Trabalhadores da ASPTC.

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