sábado, junho 28, 2025

Fabi: A partir do corte das taxas, ainda poucos benefícios para famílias e empresas

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The analysis of Fabi – Italian banking autonomous federation – photographs the situation of the mortgage market in Italy in the context of expansive monetary policy adopted by the ECB starting from 2023 “The cutting of the rates by the ECB represents an important, strong and expected signal, but now a change of pace and a shared effort, also by the banks, is needed to bring more benefits to customers” comments the secretary general of Fabi, Lando Maria Sileoni. A transmissão desses cortes para a economia real ainda não foi traduzida em vantagens relevantes para famílias e empresas.

Hipotecas: um mercado de recuperação polarizada e lenta

O total das hipotecas submetidas às famílias italianas atingiu 380,1 bilhões de euros, com um crescimento de apenas 3,7 bilhões entre 2022 e 2024 (+1%). Os empréstimos para famílias entre maio de 2024 e março de 2025 aumentaram quase 8 bilhões, iguais a +1,9%. O mercado está fortemente concentrado em algumas grandes cidades: Roma e Milão, sozinhos, representam quase 23% do total nacional, com mais de 86,9 bilhões de euros em hipotecas ativas. Siga Nápoles, Turim, Bolonha e Florence. As dez principais cidades italianas totalizam quase 140 bilhões, ou seja, mais de um terço do mercado nacional. Apesar do colapso da taxa de BCE, a taxa anual real média global) nas hipotecas passou de 4,72% (outubro de 2023) para 3,54% (março de 2025), com uma redução de apenas 118 pontos base. Esse lixo limitado mostra que a redução do custo do dinheiro ainda não se traduz em uma vantagem significativa para famílias e empresas. Além disso, é observada uma aproximação entre taxas fixas e variáveis, enquanto o custo das hipotecas fixas mostrou sinais de subida leve nos primeiros meses de 2025, frenando a conveniência de novos empréstimos.

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Diferenças regionais marcadas

O mercado de hipotecas mostrou tendências territoriais muito diferenciadas: as regiões com grande crescimento são a Sardenha (+3,3%), Puglia (+3%), Emilia-Romagna (+2,1%), Veneto (+1,8%) e Campania (+1,4%). Em valores absolutos, a Lombardia marcou o aumento mais consistente (+1,4 bilhões), impulsionado por Milão. As regiões baixas incluem Ligúria (-3,5%), Molise (-2,8%), Valle D’Aosta (-2,5%), Calábria (-1,8%) e Piedmont (-1,5%). Essa geografia do crédito destaca uma espécie de “duas velocidades da Itália”, onde grandes áreas urbanas e algumas regiões do Sul são mais dinâmicas, enquanto o noroeste e outras áreas periféricas lutam para acompanhar.

Concentre -se em famílias e taxas

Existem cerca de 6,9 ​​milhões de famílias italianas, ou 25% do total, e entre esses 3,5 milhões têm uma hipoteca em casa. As hipotecas de taxa variável representam cerca de um terço do total pago (125 bilhões), enquanto o restante está a uma taxa fixa (255 bilhões). Famílias com hipotecas variáveis ​​foram as mais afetadas pelo aumento das taxas entre 2022 e 2023, com aumentos nas parcelas de 70 a 80%. O Secretário Geral de Fabi, Lando Maria Sileoni, sublinhou que o corte das taxas por si só não é suficiente. É necessária uma ação política coordenada: realmente reduzir as taxas bancárias; expandir os critérios para acesso ao crédito; apoiar famílias frágeis, jovens, trabalhadores precários e pequenas empresas; Faça do crédito uma ferramenta para desenvolvimento, justiça econômica e confiança social.

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