Quando, em outubro, o artista Miguel Cheta chegou em uma sala de aula do agrupamento escolar de D. Dinis, em Quarteiraos professores perguntaram: “Trabalhe em inclusão, sim, mas onde está o projeto?” O sistema educacional continua a não dar grande espaço à criatividade fora dos parâmetros convencionais, eles argumentam. “O projeto que todos nós construiremos”, respondeu o artista, deixando o maior número de céticos para pensar: “Olha, outro artista para querer mudar o mundo para a arte”. Mas a verdade é que o trabalho nasceu, mostrando que não se aprende apenas com o que está escrito nos livros. A mediadora linguística e cultural Jacqueline Aleixo, contratada no final de fevereiro, participou e também é um exemplo disso. “Faço jogos com cartas, para ensinar o nome de frutas e depois levo os alunos ao mercado”.
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