quinta-feira, agosto 7, 2025

Cartas para o diretor

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Contra a cultura do ódio, defender a democracia

A história reza que o general da franquia José Millán-Astary gritou para o filósofo Unamuno, em Salamanca, as seguintes palavras: “MUERA LA Intelligence!“E que Goebbels, um dos principais psicopatas do III Reich, disse:” Sempre que ouço sobre a cultura, puxo a pistola imediatamente! “E o Trumpiso hoje, em seu feroz Sanha contra universidades e conhecimento científico?

Odeio para as artes e cartas, pensamento livre, educação e cultura como pilares da cidadania democrática sempre caracterizou nossas elites mais reacionárias, aqueles que afirmam ser “mais patriotas do que outros”, se não até mesmo, do status de “bom português”.

Portanto, censura contra o pensamento, repressão contra artistas, queima pública de livros, imposição de uma matriz de ódio contra os “outros”, a desfiguração da história sempre esteve na gênese do fascismo.

No nosso caso, eles vivem com a nostalgia refogue, a nostalgia dos antigos impérios e, na gênese, os princípios do estado Novo (“tais momentos antes dos 50 anos que agora vituperam …”). O ódio de 25 de abril as conquistas exigem, para eles, ajuste de conta (a campanha contra a disciplina de cidadania é apenas a maior parte macio deste movimento) …

Explique hoje a muitos portugueses (os desinformados e iludidos por propaganda venenosa) que estamos falando sobre o molde na história recente está se tornando uma tarefa muito difícil. But it can be no further task: the escalation of reportedly fascist violence that has been verified in recent days in various stages, with actions that seem coordinated with each other and aimed at sovereignty organs, national celebrations and other public acts, employees who provide social services (in Porto) and, at the limit, artists and agents of culture (the actor Adoreito Lopes and the tent), is of an inudite gravity.

Nenhum regime pode subsistir se não colocar, acima do respeito pela pluralidade saudável das opiniões, pela defesa da democracia. Porque não são meras “opiniões”. A resposta deve ser inequívoca, rápida e eficaz em suas respostas: investigar, prender, punir os elementos envolvidos e, ainda mais, erradicar e ilegalizar os movimentos e grupos envolvidos (que, aliás, até deixam a marca orgulhosa de suas ações).

Sabemos quem eles são, são sinalizados e identificados: o que é esperado, portanto, aplicar a Constituição da República e começar a desmantelar as fontes que semearem a “cultura” do ódio na sociedade portuguesa?

Veja  4H Vieira da Silva: PS não precisa competir pela atenção do governo

Victor Serrão, Santarém

Neonazis Attack Culture

A violência do neonazi/fascista de extrema direita é instalada há muito tempo. Lembremos -nos do assassinato bárbaro e covarde do concidadão Alcindo Monteiro, vítima de ódio racial, cujos autores não eram, na íntegra, exemplares de serem punidos judicialmente …

Esse extremo direito enganoso retirou -se do relatório anual de segurança interna, tudo o que respeitava grupos odiosos marginais, violentos, racistas e xenofóbicos – terroristas com trilhas de sangue. Por que você omitiu? O que eles esperavam? Aconteceu no teatro a tenda, com agressões violentas, com a imprensa mencionando que um desses agressores é um criminoso condenado pela morte de Alcindo Monteiro e, aqui, a justiça não pode ser lenta, nem leve nem piedosa. Solidariedade máxima com a tenda!

“Quando eles me falam sobre a cultura, eu puxo a pistola imediatamente!” Disse Goebbels, ministro da Propaganda nazista. O silêncio ensurdecedor de Montenegro sobre esse assunto é esclarecedor e faz sentido, pela omissão muito séria em Rasi, descrita acima. (…)

Vítor Colaço Santos, São João Das Lampas

A instrumentalização de uma causa justa

Na segunda -feira, participei da manifestação contra a ocupação ignóbil, ilegal e desumana de Gaza por Israel, em Lisboa. Uma vez que os discursos dos organizadores e de outros participantes tenham, percebi que sua motivação (não contestada pelos outros manifestantes) era muito mais lata do que a denúncia do genocídio palestino. Além da defesa de uma “Palestina do Rio ao Mar”, que implicaria a opressão de Israel pela crítica da Palestina se estendida aos EUA, União Européia, Capitalismo, Racismo … Um orador disse que “a União Europeia não é mais do que brancura e dinheiro”, o que resume bem o que estou tentando explicar.

Se é verdade que os governos ocidentais, começando por português, devem ser severamente criticados pela inconação de tragédia em Gaza (comparando, por exemplo, com apoio justo à Ucrânia), não é menos certo que sejam sociedades capitalistas ocidentais que valorizem e protegem os direitos humanos. Misturar o tema da manifestação com cronogramas laterais apenas indica que não é a causa palestina que move esses ativistas. É uma arma de arremesso contra o modelo da sociedade que mais prosperidade, justiça e humanismo trouxeram até hoje.

Tomás Júdice, Lisboa

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