De acordo com a ligação publicada no portal do Citius, a reunião da reunião de credores, para deliberar sobre a constituição de um comitê de credores, ocorrerá na quarta -feira, 25 de junho, às 14:00, no Tribunal de Comércio de Lisboa.
Falando a Lusa, o administrador da insolvência, Jorge Calvete, disse que também avançará “Pesquisa” do investidor pela globalidade do establishment industrial “.
O processo de vendas da fábrica começa após a constituição do comitê de credores, que, juntamente com o administrador judicial, determinará as vendas mínimas, a forma de publicidade e a promoção da venda.
O objetivo é com a venda da fábrica e seus equipamentos para pagar os créditos, que totalizam cerca de 10 milhões de euros, dos quais cerca de nove milhões de euros são devidos aos trabalhadores da lusitana da indústria Tupperware.
Tupperware – a indústria lusitana de itens domésticos, uma empresa que detém a fábrica em Montalvo, no distrito de Santarém, parou de produzir em janeiro e foi declarada insolvente em 10 de fevereiro, deixando 200 trabalhadores desempregados.
No pedido de insolvência, foram identificados como credores, além dos trabalhadores, várias empresas do grupo Tupperware e o gráfico ideal de Águda – Graphic Industries SA, Dart Industries Inc., BCP, Carla Sofia Soeiro Cruz Gonçalves e Ignacio Zubizarreta.
A fábrica de Tupperware na fábrica de Montalvo foi controlada pela Sociedade da Indústria Doméstica Lusitana da Tupperware que, por sua vez, foi presa em 74% pela Tupperware Portugal – itens domésticos LDA unipesoais e 26% pela Tupperware Iberia.
Ambas as empresas dependem de 100% da Mãe Home – Tupperware Brands Corporation, baseada nos Estados Unidos.
A fábrica multinacional da Tupperware em Portugal, operando desde 1980, dependia de 100% da casa mãe dos EUA, vendida após a falência de setembro, e os planos para o futuro parecem não passar pela Europa, pois a empresa revogava sua licença de vendas de produtos em todos os países europeus.