domingo, junho 29, 2025

PGR mantém o movimento dos magistrados, os avisos da união com formas de luta

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O Conselho Superior do Serviço de Promotoria Pública (CSMP), sob a proposta do Procurador Geral (PGR), decidiu hoje manter o movimento magistrado contestado pelo sindicato, que avançará com maneiras de lutar para impedi -lo.

Falando a jornalistas, deixando a cerimônia de lançamento do Centro de Conhecimento dedicada à investigação e promoção da lei e aos direitos do filho da Nova Universidade de Lisboa, o PGR, Amadeu Guerra, disse que, por proposta de sua CSMP, decidiu manter o movimento dos magistrados, que produz efeitos de 1º de setembro, mas com a “uma não -alvo” que se mexa para se mexer para evitar arbitrar.

Essas mudanças visam impedir que a sobrecarga de trabalho para os magistrados que já estão “no limite”, como reconhecia o PGR, mas permitindo um maior acúmulo para aqueles que “podem fazer um pouco mais”, com o objetivo de dar maior flexibilidade de gerenciamento diante da falta de magistrados.

“O Conselho aprovou hoje, em outra nuance, para dar muita segurança aos magistrados e saber que a agência, que é o CSMP, que os coloca, é a entidade que dá a última palavra sobre a colocação, para que não haja arbitrariedade de quem os coloca, indevidamente e sem necessidade, para funcionar mais”, disse Amadeu Guerra.

De acordo com as mudanças aprovadas hoje, qualquer aumento de tarefas para os promotores decididos por um coordenador distrital deve passar por uma hierarquia de aprovação até que seja ratificada e deve ser comunicado pelo distrito ao respectivo procurador -geral regional e CSMP, tendo sido um dos pedidos da União Amadeu Guerra, segundo o CSMP.

Ainda assim, em comunicado, a União do Serviço de Promotos Públicos (SMMP), que na terça -feira se reuniu com o PGR para solicitar a anulação desse movimento, já “se arrependeu profundamente” da decisão de mantê -lo e, antes de “uma posição irredutível do CSMP e do escritório do procurador -geral e do diálogo claramente esgotado”.

O que, terá que ser a extraordinária assembléia geral do sindicato, programada para o sábado, decidir, mas no final da reunião de terça -feira com o PGR, o presidente do SMMP, Paulo Lona, manteve todas as possibilidades abertas, incluindo uma greve.

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“O SMMP entende que o procedimento em questão – cuja anulação era esperada – sendo de responsabilidade do CSMP, requer responsabilidade institucional e sensibilidade às conseqüências práticas e humanas dessa decisão. É uma deliberação com um impacto profundo na organização do Serviço de Próspero Público – concretamente com especialização e vida pessoal e profissional de numerosas magistradas”.

Hoje, Amadeu Guerra, que não comentou a possibilidade de enfrentar a greve de um promotor, expressou entender as preocupações dos magistrados e os impactos em suas vidas pessoais e familiares, alegando ter o passado.

“Eu sei que eles estão sobrecarregados, alguns não podem mais, é verdade, sempre pararemos por isso, falta de magistrados. Se houvesse 50 ou 100 magistrados, não estávamos passando por isso”, disse o PGR, que acrescentou que ele falou com o Ministro da Justiça sobre o assunto e a necessidade de abrir mais cursos de treinamento.

Ainda assim, de acordo com o PGR, cerca de 950 promotores já se inscreveram no movimento de magistrados, mas em esclarecimentos adicionais para Lusa, Paulo Lona disse que “parte desses 950 promotores que competiram são assistentes ou estão fazendo pela primeira vez, por isso são obrigados a competir”.

A grande maioria, embora eventualmente não concorde com o movimento, espera que ele seja colocado em um lugar melhor “, disse ele.

O aviso para o próximo movimento dos magistrados do promotor foi contestado pelo SMMP, que acusou o CSMP de definir “o último prego” na especialização dos promotores, querendo ter profissionais que acumulam as áreas civis, criminais e familiares e menores.

A questão está o aviso publicado em 4 de junho em Diário da República, que inclui lugares para ocupar por promotores de setembro em vários departamentos e tribunais simultaneamente.

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