sexta-feira, agosto 15, 2025

Malcolm Gladwell: O algoritmo é uma superpotência como narrador e fabricante de história coletiva

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O jornalista Malcolm Gladwell voltou vinte -cinco anos depois para o livro que mudou sua vida – Tele Tipping Apontar, seu primeiro sucesso, que em Portugal foi traduzido por A chave para o sucessoem Don Quixote (2007) – Para “uma espécie de vingança ou revisão da matéria”, explica o jornalista Isabel Lucas que conversou com o escritor sobre seu último livro A vingança a ponto de Vez. Desde então, o mundo mudou, Malcolm Gladwell também, e as epidemias sociais nunca foram tão fáceis de se espalhar. Este é o tema da capa de ipsilon desta semana.

Aqui, deixo -lhe um trecho desta entrevista, na qual o escritor confessa que ele passou por um processo de auto -crítica.

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25ª edição do FMM: o Alentejo no centro da música do mundo

No ano em que a 25ª edição do FMM Sinha – Festival do Mundo, 18 e 26 de julho, Sines e Porto Covo abraçam a universalidade e o compartilhamento cultural.

“(…) Vejamos um tema que fascinou Malcolm Gladwell, a maneira como as forças policiais em todo o mundo responderam ao crime. ‘Descobrimos maneiras de intervir no ambiente para criar uma epidemia de crime, que é uma intervenção artificial em um processo social versado que é o mesmo que a transmissibilidade é que a transmissibilidade é que a transmissibilidade é que a transmissibilidade é que a transmissibilidade é que a transmissibilidade é que a transmissibilidade é que a transmissibilidade é que a transmissibilidade é a transmissibilidade. que corre o risco, desde o nascimento e a proliferação das redes sociais e a maneira como eles revolucionaram a transmissão de idéias, comportamentos, conceitos, o algoritmo tem um papel determinante, uma superpotência como narrador e fabricante da história coletiva.

Leia a entrevista completa.

Quem quiser também pode dar uma olhada em uma entrevista que o fez jornalista Paulo Moura há cerca de 15 anos, quando ele lançou Que cachorro Viu. Leia aqui. Ou mais uma que o jornalista Isabel Lucas havia feito quando ela lançou David e Golias. Leia aqui.

Ou leia um capítulo de Fale com estranhos.

Arthur Russell em 1985, cantando para o futuro

“Em 2020, foi editado Esboços para o World of Echo: 25 de junho de 1984 ao vivo no EI. Frases vocais abertas onde as músicas entram e saem Temos a conclusão dessa história. Gravado no mesmo lugar, um ano e meio depois, em 20 de dezembro de 1985, é um concerto, mas não exatamente “, diz -nos o jornalista Mario Lopes neste artigo sobre Arthur Russell.

Leia na íntegra.

Elio: Reuniões imediatas do diploma da Pixar

“Após o triunfo de Inside Out 2, a Pixar propõe uma aventura espacial sobre uma criança que quer ser (e é) sequestrada por extraterrestres, à sombra de Carl Sagan, Gene Roddenberry e Cosmos”. O crítico de cinema Jorge Mourinha viu o novo filme da Pixar e conversou com a produtora Mary Alice Drumm e Madeline Sharafian.

Veja  Já existem uma lista de seguradoras que atendem às recomendações sobre seguro de saúde

Leia na íntegra.

(Fotografia feita por Daniel Rocha)

A pintura de João Marçal faz a tela que dá as boas -vindas

Em sua nova exposição, João Marçal continua seu trabalho com os limites e possibilidades da pintura. Ao evocar as imagens que a realidade mundana e suas experiências oferecem. “No segundo andar do ZDB, em Lisboa, as pinturas de João Marçal novamente nos fornecem algo semelhante ao que descobrimos em Oh! Meu cachorro, na Galeria Minuta, também em Lisboa, há três anos”, escreve o crítico de Belas Artes José Marmeleira.

Leia o texto sobre esta exposição.

Também neste ipsilon:

– cinema: 28 anos depois (Por Jorge Mourinha); Queer (por Luís Miguel Oliveira); A vida de Chuck (por Vasco Câmara); Amor do hotel (Por Luís Miguel Oliveira)

– Música: Novo Álbum Haim (de Gonçalo Frota, o novo álbum de Alan Sparhawk (de Daniel Dias, (ainda disponível apenas na edição impressa)

– Livros: A paz das colmeiaspor Alice Rivaz (de José Riço Direitinho)

– Crônicas de António Guerreiro e Ana Cristina Leonardo.

-Essay de Georges Didi-Huberman: nós, reféns psicológicos

– André Tavares Análise da Bienal da Arquitetura de Veneza: Ecos do Paraíso e do Inferno

“O caso estranho dos filmes portugueses que ganham prêmio para chegar aos quartos” – opinião de José Vieira Mendes

“Português: orgulhosamente sozinho?” – A opinião de Vasco Câmara

Outros tópicos destacados (ainda disponíveis apenas na edição impressa)

  • Nick Bostrom: “O objetivo da inteligência artificial é o desemprego total” – entrevista da jornalista Ana Maria Henriques
  • AE Housman, o descendente da dor – pelo crítico literário Hugo Pinto Santos
  • Nascido de novo, nascido melhor – pelo crítico do teatro Gonçalo Frota

Reunião de leitura

Na reunião de palestras em 8 de julho, nosso convidado será o escritor brasileiro Raphael Montes com o livro Suicida (Editor de cultura). Quem quiser receber informações pode se inscrever para o nosso Lista de correspondência [email protected]

Já pode ouvir em podcast A partir da reunião de leitura com a escritora brasileira Juliana Leite e a sessão com Mia Couto.

Também estão disponíveis as sessões antigas que estamos nos recuperando com o escritor português Gonçalo M. Tavares e Joana Bértholo.

Na próxima semana, Pedro Rios voltará! E eu vou voltar para boletim informativo de leituras.


Leituras: nosso site de livros; CineCartaz: tudo sobre cinema

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