Dez anos atrás, quando Nick Bostrom publicou Superintelligência – Caminhos, Perigos, EstratégiasMuitas páginas foram dedicadas a “falar sobre o que poderia dar errado” com o avanço da inteligência artificial (IA). “Na época, parecia particularmente urgente chamar a atenção para alguns dos perigos que estavam completamente fora do radar de quase todo mundo”, diz ele ao filósofo sueco de 52 anos em uma entrevista. Na época, era visto como “preocupado otimista”, hoje ele prefere usar a designação “fatalista moderada”. “A maneira como as coisas vão funcionar – boas ou ruins – com essa grande transição pode já estar predeterminada”, mas “até certo ponto, podemos alterar as probabilidades”.

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20 de junho de 2025

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