domingo, junho 29, 2025

MP acusa PJ Inspetor de ajudar Quintanilhha

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The prosecution of the MP, to which the Lusa agency had access, maintains that Adriano Sousa, known as Adriano Quintanilha, and the PJ inspector “decided to create” a false code of conduct, aiming to attest that Quintanilha and the Várzea Calvary Association, which was the origin of W52-FC Porto and of which they were president, were unaware of the doping scheme under investigation in the Processo de prova limpa.

O documento foi dado aos ciclistas e, em seguida, o diretor esportivo Nuno Ribeiro para assinar, com o objetivo de distanciar Adriano Quintanilhha e a associação “da conduta então indiciada do diretor esportivo da equipe e de seus ciclistas”.

A investigação surge após as pesquisas realizadas em abril de 2022, sob a operação de prova limpa.

Como tudo aconteceu

“O réu Adriano Sousa, alarmado com as consequências criminais e disciplinares que essas conduta causariam a si e a sua associação representadas, decidiram delinear um plano que pretendia isentá -lo, eles mesmos e a associação, qualquer responsabilidade eventual dos fatos sob investigação nesse processo”, diz a acusação.

De acordo com o deputado, o empresário de 72 anos entrou em contato com “seu amigo, que sabia como ser um inspetor da polícia judiciária, para trabalhar no conselho do norte e que sabia compartilhar com ele o mesmo sentimento de apego à equipe do Porto e do Ciclismo W52-FC”.

O inspetor PJ de 56 anos, “ciente do pretendido pelo réu, decidiu criar e executar um plano que permitiria alcançar os propósitos apontados” por seu amigo.

Nesse sentido, os dois réus “decidiram criar um documento destinado a atestar que Adriano Quintanilha e a Associação” não tinham conhecimento das práticas que estavam sob investigação “na prova limpa do processo” e que, portanto, nenhuma responsabilidade criminal, ofensa ou disciplinar poderia ser assediada “.

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Assim, “na realização do plano delineado e com o objetivo de diminuir as repercussões negativas da existência do processo” para a associação e para Adriano Quintanilhha, os dois réus “decidiram criar um código de conduta antes de abril de 2022”, mês de pesquisas e apreensões feitas em prova de prova.

“Os dois réus também decidiram, que estariam em particular cláusulas cujo conteúdo atesta que qualquer comportamento do diretor de esportes e ciclistas que estava violando as regras anti -desdobramentos teriam sido levados para a inadimplência, contra -indicação e com toda a ignorância da associação e, consequentemente, de seu presidente, o defensor da Adriana Sousa,” o MP.

Na posse do documento, datado de janeiro de 2022, os dois réus, “sempre em Comunhão da Intenção, decidiram entregá -lo ao diretor de esportes, Nuno Ribeiro, e aos ciclistas da equipe, em particular aqueles que não foram destinados a pesquisas, para que eles assinassem, bem sabendo que a data da aposta no documento não se correspondia até a data da preparação e a preparação.

De acordo com o deputado, para convencer Nuno Ribeiro e os ciclistas a assinar o documento, Adriano Quintanilhha afirmou que “eles estariam protegendo a equipe de ciclismo, sua participação como ciclistas do W52-FC Porto e seu trabalho”.

A promotoria diz que um dos ciclistas assinou apenas o documento porque foi ameaçado por Quintanilhha de que ele não receberia o salário.

Calvary Várzea, Adriano Quintanilhha e PJ Inspetor são acusados ​​de falsificar o documento. Quintanilhha também é acusado de coerção, enquanto o inspetor também é acusado de favoritismo pessoal.

O processo está na instrução em Penafiel, a fase opcional exigida pelos réus e teve como objetivo decidir se o processo segue e quais moldes para julgamento.

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