“Está indo bem. A comitiva é muito otimista, o ambiente é extraordinário. Todo mundo deve ser parabenizado. Acho que obteremos nosso objetivo, que é nos manter na primeira divisão”, disse Domingos Castro à LUSA em Madri, onde as equipes européias são devidas.
No final de hoje, a penúltima jornada da competição e quando 25 dos 37 eventos do campeonato foram concluídos, Portugal ficou em 11º lugar, com 190 pontos, fora da zona de descida da divisão.
Domingos Castro deu “parabéns aos atletas e treinadores nacionais” e disse que as baixas na chamada inicial serão avaliadas.
“Deve -se dizer que agora são os melhores dos melhores. Quem não veio, não veio. Temos que apoiar aqueles que estão aqui e analisar por que os outros não vieram. Nesse momento, eu não sei como responder. As equipes técnicas estão analisando o porquê, porque não vieram”, disse ele.
Sobre Pedro Pablo Pichado, que alegou questões físicas para não ir a Madri, Domingos Castro disse que o atleta alegou problemas físicos e também será “avaliado pela Federação e pelas equipes médicas do Comitê Olímpico”.
Domingos Castro enfatizou que “a federação está fazendo um grande esforço para fornecer cada vez mais condições” aos atletas, “em todos os níveis”, em um trabalho que eles já consideram ter resultados, como os mais de 40 novos registros nacionais alcançados nos últimos sete meses.
Além do campeão olímpico de salto triplo Pedro Pablo Pichado, eles estão ausentes de Madri, por lesões, João Coelho, 400 metros, Patrícia Silva, recordista recente em 800, e a fundadora Mariana Machado, entre outros nomes.
Dois anos atrás, na Silésia, Portugal foi o oitavo classificado.
A divisão desce os três últimos classificados, em uma tabela de 16 países onde a pontuação de homens e mulheres está juntos.
A Itália defende o título e a lista de concorrentes também inclui, além de Portugal, Polônia, Alemanha, Espanha, Grã -Bretanha, Holanda, França, República Tcheca, Suíça, Suécia, Finlândia, Grécia e Hungria promovida, Ucrânia e Lituânia.