Nas ruas, os participantes criticaram a falta de resposta do governo no setor habitacional e exigiram O aumento do parque de habitação pública, o congelamento do preço do aluguel, a extensão dos acordos de arrendamento por um mínimo de dez anos e a colocação de propriedades vagas a serviço da população.
“É uma questão de dignidade. As pessoas estão em uma situação de asfixia inigualável”, lamentou Francisca Pereira, de porta em porta – casa a todos, movimento pelo direito à habitação.
A manifestação no Porto marcou o fim de vários protestos pelo país que marcou neste fim de semana.
Em Lisboa, várias centenas de pessoas ocupavam no sábado as ruas do BAIXA em luta pelo direito à habitação, em uma manifestação que mobilizou principalmente jovens, alertando o governo de que é “absolutamente impossível” viver em Portugal.
Falando ao RTP, Um porta -voz do direito ao movimento da habitação declarou que a crise neste setor “só piorou” e que “a população não pode esperar pela vontade do governo”.
Por esse motivo, a porta da porta criou um caderno de reivindicação que defende mais moradias e menos especulações. “A habitação é um direito fundamental ao qual a população não teve acesso”, lamentou o porta -voz.
“Quando temos famílias para despejar e nada a fazer, quando só vemos medidas que terão respiração no futuro e não imediatas, quando houver T0 a 500 Euros Lace (…), O governo não está com vontade de fazer muito pela populaçãoEle acrescentou.