No Comitê de Agricultura do Parlamento Europeu, o MEO do PSD eleito pelo PSD, defendeu as medidas de apoio a Bruxelas, como ele explicou, como ele explicou à Antena 1.
O MEO argumentou que “o setor de vinhos que é muito importante para países como português” e que “o que não é gasto anualmente não deve ser perdido, deve ser reinvestido e permanecer no mesmo setor no ano seguinte”.
Paulo do Nascimento Cabral também defende o aumento da taxa de co -finanças da UE para campanhas de promoção em países terceiros de 50 para 70%, e finalmente a inclusão de outras formas de representação coletiva de produtores como comissões regionais de vinho.
“Por exemplo, em Portugal, existem apenas 9 em 74 porões cooperativas reconhecidas como organizações produtoras. Argumento que vinícolas cooperativas, para essa situação específica, podem ser equiparadas às organizações produtoras”.
Recorma -se que a União Europeia é o maior produtor, consumidor e exportador de vinho do mundo.