Na semana passada, escrevi sobre “O Bom lado do julgamento de Joana Marques”. O contraste da caricatura entre a banalidade da piada de que os anjos eram “vítimas” e o grau do crime que a dupla disse que fez do caso um ótimo exemplo para explicar aos ativistas contra a liberdade de expressão que nenhuma ofensa deve se basear apenas no critério subjetivo daqueles que o sentem. Mas o julgamento também tem um lado ruim, representado no exército de pessoas que vieram alertar que o humor tem limites.

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4 de julho de 2025

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