Realidade
De Consip e MEPA muito poucas soluções flexíveis para acompanhar as atualizações e competir com os poucos grandes fornecedores privados
Class = “Contragrafo_r21″> Domenico Laforenza*
Inteligência artificial promete revolucionar A Administração Públicaoferecendo serviços mais eficientes, personalizados e capazes de apoiar decisões de forma inteligente. Mas tenha cuidado: se na teoria tudo parecer dourado, na prática – especialmente localmente – a adoção da IA encontra Obstáculos tecnológicosregulamentos e, acima de tudo, cultural.
Algoritmo Black Box
Uma das primeiras questões a serem abordadas é transparência. Algoritmos – especialmente os de IAs generativos, como Chatgpt – Eles tomam decisões geralmente opacas. Em uma AP, onde cada ato deve ser motivado, é essencial que os sistemas possam ser explicados e que sempre seja conhecido quem é responsável por um possível erro: o oficial, o fornecedor ou o algoritmo?
Dados (e IA) lixo
O IA alimenta dados. Mas nas administrações locais esses dados são frequentemente incompletonão interoperável e sem governança. O risco é o bem conhecido um dos “lixo, lixo”: se os dados estiverem distorcidos, as decisões serão.
Resistência humana
Depois, há um problema conhecido, mas nunca resolvido: a falta deHabilidades digitais. A IA, longe de ser uma varinha mágica, requer habilidades críticas para interpretar os resultados – geralmente sujeitos a informações “alucinações” – e distinguir entre inovação de moda útil e simples. O medo de que essas ferramentas possam substituir as tarefas mais repetitivas ou até se tornar ferramentas de controlealimenta a resistência cultural natural.
Preconceitos algorítmicos
As regras estão lá e elas se tornam mais graves: o novo Ai age impor Avaliações de impactoregistro de sistemas e maiores garantias. Mas você também deve lidar com o viés: Os preconceitos ocultos nos dados podem se transformar em decisões discriminatórias, minando a justiça.
Dinheiro, fornecedores e armadilhas
A adoção da IA envolveinvestimentos importantestanto em infraestrutura quanto em formação. O risco de PAS local acaba nas mãos de alguns ótimos fornecedores (o So -chamado Transporte do fornecedor), perdendo o controle sobre futuras atualizações e adaptações. Além disso, o MEPA e as convenções de consipa, as ferramentas nascidas para simplificar as compras públicas, geralmente não são flexíveis o suficiente para manter a etapa da inovação. O resultado? Longas vezes, Catálogos não atualizados E escolhas erradas.
Governança inteligente e transformação sistêmica
Algumas propostas podem ajudar a sair desse impasse:
1) Criar Mostrações temáticas IA no MEPA com soluções certificadas;
2) fortalecer plantas especializadas em clientes públicos;
3) Torne as regras mais ágeis Para projetos piloto inovador.
Como já aconteceu com a digitalização, a adoção da IA também requer Uma mudança de paradigma organizacional e cultural. É necessária uma abordagem participativa, na qual as soluções são co-planejadas com usuários finais, adaptadas ao longo do tempo e orientadas para a construção de confiança entre instituições e cidadãos. Porque, no final, o IA não substitui o relacionamento humano: a amplificação – se usada com inteligência.
*Pesquisador emerito CNR e co-presidente AI4PA
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