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Miranda Sarento enfatizou que esse “é um processo muito relevante para o país”, dado o “papel [da TAP] No turismo ”e também, lembrou -se, pelo esforço para o qual os portugueses foram chamados durante o período pandêmico para capitalizar a empresa.
O máximo responsável pelas finanças aponta dois objetivos na decisão deste governo de privatizar a TAP: a primeira é contribuir para o desenvolvimento da companhia aérea “através de um parceiro que é um grande operador do setor e nos permite aumentar a capacidade da empresa em termos de aeronaves e rotas” e aprimorar a capacidade turística do país; O segundo será o ajuste financeiro com esta operação.
Ele apontou depois de “é público” que existem grandes grupos que podem estar interessados em seguir em frente com as propostas.
As sublinhas leves de pinto precisam crescer torneira
Propor uma cronologia da TAP, Miguel Pinto Luz fala sobre uma empresa que, embora “muito orgulhosa dos portugueses e ajude a manter a coesão territorial e as rotas estratégicas no país” também é marcada por um zigue -zague de políticas em suas décadas que levaram a nacionalizações sucessivas e privatização.
O ministro da infraestrutura enfatizou a quebra da evolução que ocorreu na época da pandemia de Covid, que ele chamou de “assustado”, e que ainda não permitiu a recuperação, dada a necessidade de o plano de reestruturação ser forçado a dar slots em um aeroporto “completamente lotado”.
Miguel Pinto Luz, assim, marca esse período crítico que deixou a TAP com a necessidade de capital privado que abre o caminho para o crescimento de que precisa e também a necessidade de uma visão estratégica do futuro e um aeroporto com infraestruturas que possam acomodar essa necessidade de crescimento.