Quando eu era menina, tive a sorte de ter uma mãe que falava de sexualidade sem nenhum problema. Lembro que as mulheres da geração de minha mãe e da avó, na família, na vizinhança, na fábrica, na seção de mulheres onde minha mãe e minhas tias trabalharam, falaram, sem vergonha, o número de “desacordos” que eles fizeram, os métodos usados, os “vontades” dos maridos, os amantes, os homens fofos do bairro, o bairro, os “Wills” dos maridos, dos amantes, dos fofos do bairro, o bairro, os “Wills” dos maridos, os amantes, os fofos do bairro, o bairro, os “Wills” dos maridos, os amantes, os fofos do bairro, o bairro, os “vontades”. Alguns disseram, causando o debate entre os amigos: “Se o meu me deixa quieto, não me importo com os outros”. Quando o período chegou a mim, mais cedo que a maioria dos meus amigos, não foi surpresa, estava mais do que preparado para a situação. Lembro -me das expressões que eles usaram, como “estar com Chico” ou o meu favorito, como um Sportinguista: “Hoje interpreta o Benfica!”
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