sábado, agosto 23, 2025

A Network Association apela ao Ministro da Cultura aprofunda o diálogo com o setor

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A Rede – Associação de estruturas de dança contemporânea atraiu nesta quinta -feira o Ministro da Cultura, Juventude e Esporte, Margarida Balseiro Lopes, que “Conheça” o setor e “aprofunda o diálogo” com o mesmoem comunicado em que compartilha preocupações sobre o apoio à arte.

“As artes performativas e a dança nelas são um setor profissional diverso e qualificado, mas subfinado. Perdemos a Siga -Up em um universo com um objetivo crescente de projetos de qualidade não financiados pela ausência de recursos financeiros, como as altas avaliações de muitos deles indicam”, indicam a associação enviada a Margarida Balseiro Lopes.

Quando o ano passado foi revelado os resultados das competições de apoio ao projeto 2024 da Direção Geral de Artes (DGartes), dezenas de estruturas não foram intencionais novamente, embora fossem consideradas elegíveis para apoio. “Não é uma boa estratégia continuar deixando de fora a imensa força e diversidade de um setor que representa as múltiplas facetas de uma sociedade plural, excluindo seus desejos de pertencer, como público ou artistas”, argumenta a rede.

Este ano, até agora, os resultados finais de dois dos seis concursos do programa de apoio ao projeto de 2025, inaugurado em janeiro. No procedimento simplificado, será apoiado por 146 projetos artísticos, 22 a mais do que na edição anterior, mas 292 candidaturas elegíveis foram deixadas de fora, porque o valor global disponível de 690.000 euros foi esgotado. Na internacionalização, 109 pedidos receberão suporte, mais de treze que no ano passado, tendo 30 sem suporte para “o valor global disponível”, embora estivessem acima de 60% da pontuação mínima necessária.

Além da “necessidade de financiar reforço”, a rede também alerta a “ausência de estratégia de consolidação de projetos que estão criando sua maturidade”. Como exemplo, refere -se a iniciativas de programação que acontecem “fora dos grandes centros urbanos e em relação às comunidades do território em que são inseridas, combatendo as assimetrias regionais e diversificando modelos e idéias diferentes daqueles que acontecem em grandes cidades, e que dois anos consecutivos foram apoiados agora não para não ser”.

A rede também contesta a idéia de que os suportes da DGartes “constituem financiamento total para projetos, ou seja, de que as estruturas recebem 100% de seu orçamento desses concursos”.

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“Como inúmeras atividades privadas, a cultura também recebe apoio, mas em uma escala financeira muito abaixo de todas as outras atividades. De fato, o que acontece aqui implica sinergias que operam transversalmente na sociedade, onde artistas e estruturas artísticas fazem uma obra de criação financeira com outras entidades, públicas e privadas, além da criação de suas próprias receitas, para financiar a associação,” o orçamento do DGarts “não está Exclusivamente para concursos, mas também para funcionários, estrutura técnica e operacionalização de programas de suporte artísticoAssim, em uma estrutura com poucos recursos humanos para a quantidade de concursos que se lançam anualmente. “

É com “essas preocupações em mente” que a associação atrai o Ministro da Cultura, Juventude e Esporte que “conhece” o setor e “aprofunda o diálogo” com ele, provando “disponível para esse diálogo”.

“Temos tempo de ouvir e propor, e muito já foi feito e escrito pelas mais diversas estruturas e associações do setor, mas não podemos ignorar as taxas de apoio nos concursos na ordem de 25% (na categoria de criação) que significam um enorme desperdício de recursos”, aponta a rede. “O que acontece com os outros 75%? Não é uma boa estratégia continuar deixando de fora a imensa força e diversidade de um setor que representa as múltiplas facetas de uma sociedade plural, excluindo seus desejos de pertencer, como público ou artistas”.

No início deste mês, o público, outra das entidades representativas do setor cultural, alertou sobre os “atrasos constantes” dos resultados do suporte do projeto e concursos de suporte simplificado, argumentando que “promove um sistema precário”. Segundo a associação, os resultados não são divulgados “em tempo hábil, para que os projetos suportados possam iniciar suas atividades dentro do período calendário e proposto pelo próprio DGartes”.

Alguns dias depois, Américo Rodrigues, diretor-geral das artes, disse à LUSA que o atraso na disseminação de resultados é resultado do aumento das candidaturas, que, em comparação com o ano anterior, cresceu “mais de 30%”.

“Dado o alto número de aplicações, ele não pode obviamente manter o ritmo da resposta anterior”, disse Américo Rodrigues. “O que aconteceu é que todos os anos o número de candidatos aumentou e teremos que usar um pouco mais de tempo”.

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