terça-feira, julho 29, 2025

Cartas para o diretor

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O (futuro) Riviera-Gaza Rividers

A arqueologia é sempre uma caixa de surpresas, como prova o texto de Lucinda Canelas no público na sexta -feira passada. Nem sempre é agradável, mas o conhecimento de que os ganhos é uma grande recompensa para os frequentes nojo que nos são trazidos.

O graffiti que certamente chega aos corajosos pesquisadores que estão enfrentando os arredores do Mini-Lake Park serão comparáveis àqueles que sentirão outros que, em cinco séculos, se a humanidade ainda estiver andando aqui, girará o “paraíso” de uma região “paradisíaca” que, adivinha, projeta-se para um futuro não muito distante: Riviera-gaza.

O que instante, não fotográfico, mas real, será trazido à tona, como em Pompéia ou agora em lagos? Mães com bebês bebês, novos e velhos com pratos vazios nas mãos, surpreendidos por (mais) bombardeio israelita? O horror de pensar que, no século XVI, as pessoas foram jogadas no lixo, os destroços da desumanidade que mata, alegremente e impunidade, tantos “semelhantes”, o que “alguém” que também andava lá tinha 20 séculos para nós mesmos. O orgulho e a maldade de alguns, acompanhados pela indiferença de outros, levam a essas “heranças” de que estou certo, os arqueólogos do futuro gostariam de ser livres.

José A. Rodrigues, Vila Nova de Gaia

Não me comprometa!

Segundo Li, Marques Mendes diz que “é hora da UE reconhecer o estado da Palestina”, mas não diz nada sobre se é a hora de Portugal reconhecer o estado da Palestina, que, como candidato à presidência da República, poderia fazer. Por outro lado, Paulo Rangel “reitera a abertura para reconhecer a Palestina”, mas ainda não ““aberto.

Ambos e o outro me lembram de todos aqueles que no meu tempo da juventude, sempre que alguém propôs ou Alvitras para participar de uma demonstração contra o regime ““salazárioeles disseram “eu vou/sinalizar/fazer se todo mundo fizer” e outros que disseram “estou disposto a ir/fazer/assinar”, mas eram baldes. Nosso país também é assim. Sinto muito.

Jorge Mónica, parede

Chuta a sorte

Eu tive sorte, quando criança, de passar no verão de 1974 alguns dias no Balaia Hotel, um projeto arquitetônico e comercial do mesmo arquiteto genial responsável por outra exceção, o projeto Torralta para Trojan, também autorizado pelo estado Novo. Esse regime, com tantos defeitos, tinha mais visão, menos corrupção e menos voracidade do que a democracia seguida, na qual o capitalismo deu lugar ao capitalismo selvagem. Quando adolescente, rolei o Balaia Hotel no exterior, onde tudo era irreconhecível, com a exceção “sufocada” para milhares de metros quadrados de novos edifícios. A brutal agressão coletiva a um jovem britânico, mostrado na TV hoje em dia (alguém com responsabilidade política, pelo menos no turismo, deveria agredir alguma satisfação?), Ele também nos brindou com outra imagem triste, pelo que revelou Albufeira. Uma visita a Trojan, e a costa que desce para Sines também mostra quanto espaço permanece para o capitalismo selvagem devorar em projetos (existentes, em andamento ou anunciado) para “galáctico” usar.

Veja  A solução de livros pesados

José Luís Saldanha, Cascais

Educação sexual

A educação, em geral e a educação sexual, em particular, não pode ser circunscrita apenas para a sala de aula. A comunidade desempenha um papel importante em toda a educação. Pela experiência que tive, ou melhor, tivemos três colegas da Escola Secundária Marquês de Pombal em Lisboa, na década de 1980, deve ser um projeto escolar bem planejado. No nosso caso, recorremos à ajuda do professor Daniel Sampaio, Dr. Nuno Miguel e
Associação de Planejamento Familiar e foi escolhido para trabalhar por setores: jovens, professores e pais. Nas sessões com os jovens, havia uma chance de fazer as perguntas por escrever anonimamente em uma urna. Foi muito gratificante!

Maria Lisete V. Costa, Algés

É proibido poluir

O Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) emitiu uma opinião legal na qual será ilícito desconsiderar a luta contra as mudanças climáticas. Com base, as comunidades afetadas por desastres motivadas pelas mudanças climáticas terão mais legitimidade para reivindicar danos aos danos. É sem dúvida uma excelente medida. No entanto, apenas uma das dezenas de cúpulas, milhares de alertas, discursos, sensibilizações, programas, projetos de incentivo e uma panóplia inteira de intenções que insistem em não entrar nos hábitos dos cidadãos em geral e empresas que produzem sua busca por sua busca.

José M. Carvalho, Chaves

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