sábado, agosto 2, 2025

A intervenção do Presidente da República na cerimônia Ventaglio

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No Oriente Médio, é óbvio, infelizmente, dizer que a situação em Gaza se torna, dia após dia, dramaticamente mais grave e intolerável; E esperamos que as quebras de Annunziate correspondam aos espaços de incêndio eficaz.

Two months ago, on one of the most solemn occasions of the Quirinale – the meeting, for our national feast, with the ambassadors representing the countries of all parts of the world in Italy – after recalling the horror of the barbaric attack of Hamas of 7 October two years ago, with many victims between deflected Israeli citizens and with the ignoble kidnapping of hostages, still hatefully detained, I underlined how the refusal of the government is Israel inacessível para respeitar as regras da lei humanitária em Gaza, lembrada há alguns dias – precisamente – por Leone XIV.

Nessa reunião, acrescentei que é desumano reduzir uma população inteira à fome, de crianças a idosos e que a ocupação abusiva e violenta de territórios atribuídos à autoridade nacional palestina na Cisjordânia é grave. Expressei o alarme para a semeadura de sofrimento e ressentimento produzido, que, além de ser injusto, contrasta com qualquer verdadeira necessidade de segurança.

O que aconteceu nas semanas seguintes é mais chocante. Parece que o caminho da guerra contínua foi escolhido e em todos os lugares, esquecendo que a guerra desperta novos hospedeiros adversos, novos recrutas de inimigos, também induzidos por ressentimento, frustração, desespero.

O incrível bombardeio da paróquia da Sagrada Família em Gaza foi chamado de erro.

Por muitos séculos, de Seneca a Sant’agostino, somos lembrados de que “Humanum est, Persevere Diabolicum”.

Também se fala em erros de ter atingido ambulâncias e matou médicos e enfermeiros que foram ajudar os feridos nos lugares mais trágicos do confronto, por terem tomado um alvo e matando crianças com sede na fila para ter água, pelo assassinato de muitas pessoas famintas na fila para obter alimentos, pela destruição de hospitais, também para as crianças hospitalizadas pela denutação.

É difícil, em uma cadeia semelhante, ver uma repetição involuntária de erros e não reconhecer a obstinação para matar indiscriminadamente.

Uma condição retratada, de maneira emblemática, pela criança ferida, recebeu com a mãe em um hospital italiano, depois de ter perdido o pai e nove irmãos – todos os filhos – no bombardeio de sua casa.

A postura agressiva da Rússia na Ucrânia continua: uma pedra sobre as perspectivas do continente europeu e de seus jovens.

Eu também gostaria de renunciar algumas reflexões sobre isso, lembrando -se de um episódio que ocorreu neste edifício e que parece intensamente significativo para mim.

Em setembro de 2021, esses salões sediaram a reunião anual entre os presidentes da República da União Europeia sem tarefas do governo.

Durante as discussões, o presidente da época da Finlândia – Sauli Niinisto – se comunicou àqueles que apresentam que, considerando que 2025 – este ano – teria sido o quinquagésimo da conferência de Helsinque de 1975 sobre segurança e cooperação na Europa, a Finlândia teria promovido uma nova conferência para examinar o estado da cooperação na cooperação e na definição da Europa.

Na base deste anúncio, havia a orgulhosa alegação da possibilidade de a Finlândia desempenhar esse papel porque é neutra.

Depois de cinco meses, a Finlândia pediu, com determinação, para entrar na OTAN, da qual faz parte hoje.

Porque o ataque da Rússia à Ucrânia mudou a história da Europa.

Aquele grande país, que isso permanece, apesar das sérias responsabilidades que sua administração atual ocorreu diante da história, e em cuja colaboração nutritamos uma ampla confiança na União Europeia, assumiu cada vez mais uma configuração desconcertante voltada para o choque do poder militar.

É sabido que os países da União e da OTAN que, juntamente com a Rússia, ignoram o Mar Báltico, nutrem a preocupação séria, se não – como é afirmado – a crença de que a Rússia, após a da Ucrânia, cultiva o objetivo de outros, novas iniciativas de agressão, às custas de sua segurança, se não forem a independência de alguns de alguns.

Essas mudanças – tão profundas e inesperadas – causaram, entre outras consequências, uma desorientação compreensível nas opiniões do público. Desorientação agravada por um trabalho qualificado e perverso de espalhar notícias falsas e representações falsas.

Em termos da realidade das relações internacionais, a escolha e a postura da Rússia mais do que distorcidas cancelaram o equilíbrio; Equilíbrio que garante paz e dissuade com aventuras de guerra.

É a história – um professor de vida – que ensina que, desde que não tenhamos sido capazes de eliminar da vida internacional as tentações de dominação nos outros povos (o que, mais ou menos, é equivalente a querer eliminar o mal da humanidade), é o equilíbrio que impede as seguintes tentações da dominação.

Assumindo o bloqueio de Berlim de 1948 de Berlim e a queda do Muro de Berlim de 1989 como seus pontos iniciais e finais – interessantes notar que varremos de um evento a outra da mesma cidade – por algumas décadas que vivemos – mesmo na crise de Cuba de 1962 – em uma condição de paz ou que você deseja, se você quereira, de grande ausência da guerra mundial.

Posteriormente, por um bom número de anos, vivíamos no equilíbrio determinado pela perspectiva tranquilizadora de um grande desarmamento nuclear: a partir dos acordos para a redução do arsenal, na verdade, realizada, para os acordos de não proliferação, para a escolha da vida, na Europa – entre outras coisas também com a participação da Rússia – em um orgânico por um organismo.

Um equilíbrio, isso, finalmente positivo, criou pelo menos entre aqueles que haviam sido os centros mundiais que se opunham após a Segunda Guerra Mundial.

Desde 2022, esse equilíbrio – já enfraquecido por alguns atrasados nos compromissos assumidos – não está mais lá.

É urgente restaurá -lo. Não para cultivar perspectivas e perigos da guerra, mas, pelo contrário, preservar a paz.

Daí a necessidade de habilidades defensivas adequadas dos países coletados na União Europeia, para que isso possa realmente desempenhar o papel que ele é chamado: ser uma atriz de segurança e promotor de paz.

Isso corresponde à necessidade urgente de construção de política externa e defesa comum. A política estrangeira e de defesa comum também para tornar a soberania de seus países membros eficaz e não ilusória, compartilhando aspectos da dimensão supranacional.

Em plena conexão e harmonia com a Aliança Atlântica, a Aliança dos Povos Livres, garantia por décadas de estabilidade e paz, cuja venda – para responder à sua pergunta – é mais alta do que qualquer momento de divergência ou comparação de opiniões dentro dela.

A União Europeia, no entanto, não está se limitando a esse trabalho necessário para fortalecer a segurança.

Às vezes, uma ação preciosa em andamento escapa: o número e a vastidão dos acordos comerciais e de livre comércio com muitas, grandes partes dos vários continentes.

Veja  Tragédia em Milão: morreu em fuga da polícia. A calma da sala de emergência de Rozzano retornou

From Canada with Ceta to Latin America with Mercosur, from Japan to the negotiations launched with India and with other areas of great importance, a network of economic and commercial collaborations is created that produces common interests, shared perspectives and, in this way, presides over peace: a model – which includes the fundamental rapprochement with the United Kingdom – alternative to that of the economic contrast that risks, on the contrary, to produce other forms, More rough and perigoso, de contraste.

Um modelo que atrai inspiração e força do que aconteceu em nosso continente, tendo feito a colaboração do mercado para alcançar a paz e bem -estar.

Quanto à relação entre política e justiça, só posso me referir à imagem – usada há dez anos – de instituições que não são como fortalezas opostas, com o objetivo de conquistar espaços no território de outras pessoas, mas parte de um sistema – projetado pela constituição – em que seus limites são respeitados, porque é um dever e, a esse respeito, a verdadeira garantia de proteção de suas próprias áreas de proteção.

De “La Esprit de Lois” de Montesquieu, estamos cientes, traduzidos para as constituições democráticas, de como a liberdade e a igualdade encontram uma garantia na distribuição entre as instituições das várias funções do poder e a importância decisiva de contra -pesos e controles.

Ela, presidente, chamou a atenção para as questões mais urgentes relativas à informação e condição de jornalistas, profissionais da informação.

No ano passado, na mesma ocasião, tivemos a oportunidade de nos concentrar amplamente em alguns temas particularmente relevantes. Não repetirei essas considerações – das quais aponto o aumento da urgência – mas apenas sublinhei o papel delicado que informações livres e independentes desempenham para a saúde de nossa democracia e na construção de uma ordem internacional não dobrada para alimentar os interesses.

A conquista progressiva da liberdade de opinião, conquistada pelas revoluções francesa e americana, se expressou através do diário do século XIX que se espalhou para as visões e idéias dos cidadãos alfabetizados que se enfrentaram no debate e também na luta política. Não havia obrigação de que as proclamações transmitidas correspondessem a verdades reconhecidas, sendo, de fato, opiniões.

Com o tempo, uma nova necessidade manifestou uma liberdade adicional. Além do direito de se expressar, o da informação, o direito de ser informado e afirmar o valor de uma imprensa livre e independente que ofereceu aos cidadãos a representação dos fatos e não de sua narração subordinada a interesses específicos.

É a função vital do jornalismo como um “cão de guarda” contra as tentações dos excessos do poder, reconhecido pelo próprio Tribunal de Justiça Europeu.

Assim nasceu a ética do jornalismo, sancionada pela lei que estabelece a ordem profissional, que afirma dos operadores de informação respeitar a verdade dos fatos. A liberdade de opinião e a autenticidade dos fatos não são a mesma coisa. Em outras palavras, a liberdade de opinião não muda a verdade factual, isto é, não pode ser uma fonte de mentira, nem, ainda mais, pode criar algo que apenas imaginativamente pode ser chamado de verdade alternativa.

A liberdade de mentira não está entre os que se revidam. Os fatos não são dobráveis para opiniões, eles têm uma força incoercível.

O pluralismo das opiniões – valor da importância fundamental – não é um substituto para informações livres e independentes.

Daí a responsabilidade particular da qual editores e jornalistas, atores, no delicado processo de participação consciente dos cidadãos, de garantia do espaço comum da democracia estão sobrecarregados.

Não é por acaso que, nas nações onde a liberdade dos cidadãos não prevalece, como se sabe, formas de controle e manipulação da opinião pública.

As medidas que, na Itália, como na União Europeia, são tomadas para garantir que o jornalismo possa cumprir sua função como testemunha da realidade e seu custodiante, correspondem ao objetivo de afirmar o princípio da igualdade de direitos entre todas as pessoas, evitando também o risco de uma nova classe de discriminação de classes entre cidadãos que acessam as formas de informações auto -lençadas e cidadãos que podem acessar a mídia paga.

Eu disse jornalismo como testemunha de fatos.

A esse respeito, ela queria mencionar a condição de Gaza, onde afirma obscurecer a realidade em andamento. Impedir os jornalistas A função deles é imperdoável. Jornalistas mortos nisso como em outras guerras são mártires da causa da liberdade de informação.

A importância das regras que, na democracia, no Estado de Direito, protege a liberdade de cada uma, também criando instituições para esse fim em relação às informações, aparece evidentemente.

A Liberdade Européia de Regulamento da Mídia entrará em vigor em 8 de agosto – em alguns dias – e, a partir desse momento, suas regras serão aplicáveis: elas se preocuparão – entre outras coisas – as questões da independência editorial, o conteúdo das grandes plataformas digitais, a operação independente da mídia do serviço público.

Este último, é um tema ainda mais delicado e lembra a necessidade absoluta de que as garantias preparadas pela legislação sejam implementadas e não evitadas.

A imagem oferecida na Comissão Parlamentar para o endereço e supervisão geral de serviços de rádio e televisão sobre a questão da designação do presidente da RAI é o desespero. A liberdade vive com o funcionamento das instituições, não de sua paralisia.

Em um panorama que não é fácil, a função das plataformas digitais, que não são recipientes simples, mas ambientes complexos que influenciam e moldam interações sociais, econômicos e culturais, também foram inseridas.

A imposição do algoritmo – e um uso sem escrúpulos de inteligência artificial – cria hegemonias que negam o pluralismo, organizando o conteúdo da rede para forçar os usuários a canais obrigados, agindo como mediador oculto, de características desconhecidas e propósitos, com caracteres distorcidos, de longe daqueles da liberdade e do pluralismo.

Dessa forma, a Internet, da missão de liberdade expressiva e difusiva de qualquer pessoa, converte no lugar da organização e ataques para os propagadores das notícias falsas mais incríveis.

O mundo da informação vive uma era de transformação em turbilhão. Deve -se ser projetada uma transição para proteger a função de informações independentes – e, portanto, de jornalistas que, por sua vez, evitam a tentação da auto -censura – reconhecendo e fazendo sua função operando na vida democrática.

Presidente, Caros convidados – todos bem -vindos – Concluindo esse diálogo com base nas solicitações do Presidente da Assemção, gostaria de agradecer por esse esplêndido fã, expressando apreço contra a Academia de Belas Artes de Nápoles e grandes elogios a Emilia Fimiani por “OlTremare -oltrecielo”. Em seu charme, esse fã coleta e expressa as melhores aspirações de nossa época.

Obrigado a todos, com boas festas!

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