quinta-feira, julho 31, 2025

Câmara de Loures estimativas a ter concluído em 2027 Partida de A1 em São João da Talha

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A perspectiva do Conselho da Cidade de Loures, na quarta -feira, concluiu em 2027 a partida da Autlet Northern (A1) em São João da Talha, um trabalho que é orçado em cerca de dez milhões de euros.

O lançamento da competição pelo contrato, que será responsável por Brisa, A1 Concessionaire, ocorrerá esta tarde, a partir das 18 horas. A intervenção prevê a criação de um novo ramo de cerca de 470 metros, entre os nós de Sacavém e Santa Iria da Azoia, na A1 (direção sul-norte) e três eixos principais com conexão com a estrada nacional 10 (En10) e duas rotatórias para “melhor fluxo de tráfego e segurança rodoviária”.

Falando à Agência LUSA, o prefeito de Loures, Ricardo Leão (PS), enfatizou a importância da obra, observando que “era esperado para décadas” pela população da zona oriental deste município do distrito de Lisboa. “É um momento muito feliz para o município de Loures. Foi um processo complexo, mas que finalmente conseguimos chegar a esse ponto de lançamento do concurso público e não há volta. Estamos falando de um investimento essencial para a qualidade de vida dessas pessoas”, disse o prefeito socialista.

Ricardo Leão explicou que o trabalho tem um custo estimado de cerca de dez milhões de euros e perspectiva de que “se seguir os procedimentos normais”, poderá começar no segundo semestre de 2026 e ser concluído no final de 2027.

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Por sua parte, também o presidente do Conselho de Administração de Brisa, António Pires de Lima, parabenizou -se com a conclusão do contrato, destacando o trabalho em parceria da empresa com os municípios. “Esse processo se desenvolveu de uma maneira muito construtiva, como acontece em todos ou quase todos os relacionamentos que a brisa tem com nossos municípios. É nossa responsabilidade colaborar com os prefeitos para beneficiar suas populações”, disse ele.

O presidente de Brisa explicou que, no caso de Loures, o pedido de construção dessa saída foi feito há cerca de dois anos e o projeto provou ser “válido do ponto de vista técnico”. “Uma solução que respeita qual é o acesso a um regulamento de acesso à auto -estrada, capaz de aprovar pelo nosso regulador, pelo Instituto de Mobilidade e Transporte. Foi o que aconteceu, bem como todos os processos regulatórios incluídos nesta aprovação, que é a aprovação, por exemplo, da APA [Agência Portuguesa do Ambiente]”Ele disse.

Atualmente, os moradores das localidades de Bobadela e São João da Talha que circulam em A1 têm apenas uma opção em Santa Iria da Azoia.

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