“Dado o anúncio dos contatos do governo sobre um possível reconhecimento do estado da Palestina, referindo -se a setembro de qualquer decisão, o PCP reitera que essa decisão é urgente e já deveria ter sido implementada, pois o PCP proposto repenaticamente na assembléia da republica”, pode ser lido em uma declaração enviada pelo partido liderado por Paulo Raimundo.
Da perspectiva dos comunistas, o anúncio feito hoje pelo primeiro -ministro Luís Montenegro, “é inseparável da pressão da opinião pública e do amplo movimento de solidariedade com o povo palestino diante de crimes contínuos perpetrados pelo Estado de Israel”.
Para o PCP, o reconhecimento do estado da Palestina “não deve estar sujeito a condicionalismos externos e arrastar o tempo, como pretende o governo”.
Essa decisão, de acordo com os comunistas, “deve necessariamente ser acompanhada pela condenação e exigência do final do genocídio em andamento, o bombardeio e os ataques do estado de Israel em Gaza e da Cisjordânia”.
O PCP também exige a “realização dos direitos nacionais do povo palestino, uma condição essencial para a paz justa e duradoura no Oriente Médio”.
O primeiro -ministro, Luís Montenegro, anunciou hoje que ouvirá o presidente da República e os partidos políticos com a representação parlamentar para “considerar o reconhecimento do estado palestino” na Assembléia Geral das Nações Unidas em setembro.
“O governo decidiu promover a libertação de sua excelência, o presidente da República e os partidos políticos com representação na Assembléia da República, com o objetivo de considerar o reconhecimento do estado palestino, em um procedimento que pode ser concluído na semana de alto nível da 80ª Assembléia das Nações Unidas, que ocorrer em Nova York em Nova York” “, o primeiro -ministro anunciado.