O apoio financeiro do estado às populações afetadas neste verão chegará rapidamente ao ferido, especialmente aos agricultores, prometido na sexta -feira, visitando Arouca, Manuel Castro Almeida. O Ministro da Economia e Coesão Territorial se reuniu com o presidente da autoridade local, Margarida Belém, para acompanhar o combate e as consequências dos incêndios que atraíram desde segunda -feira na região.
“Meu trabalho agora é lidar com essa urgência. Está ajudando as pessoas que foram empobrecidas com os incêndios e a ver o que o estado de apoio pode e deve dar a essas pessoas, principalmente aos agricultores”, disse o ministro aos jornalistas após a reunião.
Castro Almeida explicou que “o valor do apoio ainda terá que ser corrigido”, dependendo de uma pesquisa dos danos a serem conduzidos com os municípios. “Eu não vim aqui com um talão de cheques”, disse ele, não se comprometendo com um valor exato.
Diante das críticas a qualquer atraso nos incêndios do ano passado, o ministro garantiu que as informações que ainda não foram pagas “são falsas”.
“A esmagadora maioria estava. Entre os agricultores que se queixaram dos danos, 95% já receberam o apoio. Aqueles que não receberam, porque houve problemas, burocráticos, do lado do povo. Eles mal deram o número de contribuintes, por exemplo”, disse ele. E, “como no ano passado”, este verão também chegará rapidamente, disse ele.
Os meios são suficientes, mas eles não podem “estar em toda parte ao mesmo tempo”
Em Évora, por sua vez, o Secretário de Assistente Estado e Assuntos Internos, Paulo Simões Ribeiro, disse que os meios de combater incêndios são suficientes, mas com tantos incêndios Ao mesmo tempo, é impossível “estar em toda parte ao mesmo tempo”.
Simões Ribeiro, que conversou com Lusa às margens do 150º aniversário do Comando do Distrito PSP Évora, disse que entendeu que os prefeitos que lidam com incêndios em seus territórios “gostariam de ter todos os meios do país alocado para seu município”, que “é humano e perceptível”. No entanto, ele argumentou: “A dimensão, o número e os incêndios que não são permitidos, a saber, a aeronave, eles podem estar em toda parte ao mesmo tempo”.
O Secretário de Estado aproveitou a oportunidade para agradecer aos bombeiros e aos profissionais de proteção civil e às forças de segurança pelo trabalho que tiveram no terreno. “As pessoas precisam confiar naqueles que estão dando tudo para atenuar e cuidar dos efeitos desses incêndios”, disse ele. “O estado está dando a resposta possível, adequada e necessária para proteger nossos cidadãos, que é a principal razão de nossa atividade”, acrescentou.
Às 12:40 da noite de sexta -feira, de acordo com a AnePC, o Barca Ponte Fire, que vendeu 639 operacionais apoiados por 216 terrenos e três aeronaves. Em Penafiel, ao mesmo tempo, esteve envolvido no combate a 270 chamas operacionais no chão, 63 mídia terrestre e duas aeronaves. Após a resolução do incêndio de Arouca, essas foram duas ocorrências que levantaram mais preocupação em nível nacional.