segunda-feira, agosto 25, 2025

Lula vence de todos os concorrentes nos turnos 1 e 2, mostra Datafolha

- Advertisement -spot_imgspot_img

Os artigos da equipe pública do Brasil estão escritos na variante de idioma português usado no Brasil.

Acesso gratuito: descarregar o aplicativo público Brasil no Android ou iOS.

A última pesquisa de dados divulgados no sábado mostra uma ligeira recuperação da posição do presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) na disputa de reeleição no próximo ano. Ele isolou isoladamente todos os cenários em que disputas no primeiro turno e, no segundo, foi destacado ao limite da margem de erro de Jair Bolsonaro inelegível (PL) e do governador Tarcísio de Freitas (Republicans-Sp).

A mudança é discreta, mas ocorre ao mesmo tempo no confronto de Lula com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que não aumentou a melhoria na avaliação do governo, de acordo com a mesma pesquisa. Mas pode sugerir efeito do alinhamento do clã Bolsonaro e aliado ao americano, que aumentou para 50% de taxas de importação sobre produtos brasileiros.

Trump fez isso que Bolsonaro, que está sendo julgado acusado de tentar um golpe de golpe para permanecer no Planalto Palace após a derrota de 2022 para Lula, é um político perseguido. Isso fez a oposição de dispensar o ex -presidente e cercar o rótulo de traidores da pátria, deixando governadores como Tarcisio em saia.

Datafolha testou sete cenários de primeira vez. Bolsonaro ainda tem seu nome avaliado porque, mesmo inelegível, ele pode aplicar sua candidatura – assim como Lula quando foi preso em 2018, apenas para ser barrado mais perto da eleição.

Ao todo, Lula tem uma vantagem sobre a oposição. Ele expandiu a vantagem sobre o Bolsonaro em comparação com a pesquisa do mês passado em cinco pontos, superando o rival em 39% a 33%. A margem de erro é de dois pontos por mais ou menos.

Para permanecer na família, Lula derrota os dois filhos do ex-presidente por margem semelhante: o deputado Eduardo (PL-SP) por 39% a 20% e o senador Flávio (PL-RJ), em 40% a 18%. A esposa de Bolsonaro, Michelle (PL-DF), perde 39% a 24%.

Na disputa com Tarcisio, há estabilidade antes da rodada anterior. Lula marca 38% a 21%. O governador é o nome principal da oposição nos dois cenários sem o Petista e tem desempenho semelhante: desenhe 23% a 23% com o ministro Fernando Haddad (PT) e está em igualdade técnica com o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP), que lidera 24% a 22%.

Lula decola no 2º turno

Nos anfitriões da oposição, o nome que melhor chega a Tarcisio é o do governador Ratinho Jr. do PSD de Paraná. É em terceiro lugar de forma consistente, oscilando de 10% a 14% nos cenários mais plausíveis.

Veja  18h grande incêndio em AMante

Datafolha dobrou os cenários da segunda rodada. O sorteio técnico da simulação da pesquisa anterior de Lula contra Bolsonaro ou Tarcisio foi agora substituída por um destacamento da petista.

O ex -presidente tinha 45% em comparação com 44% do Petista, que agora leva ao limite máximo de margem, em 47% a 43%. O governador oscilou de 42% para 41%, enquanto Lula passou de 43% para 45%. A vantagem segue sobre Michelle (48% a 40%), Eduardo (49% a 37%) e Flavio (48% a 37%).

Nas novas simulações, que se destaca é Ratinho Jr. novamente, com desempenho semelhante ao do governador de São Paulo, perdendo 45% para 40% para Lula. O fator de nome pesa e pode influenciar o resultado, dada a popularidade do pai de Paraná, o apresentador homônimo de TV.

De qualquer forma, em um cenário em que o campo certo está aberto e o Tarcisio é pressionado por alguns aliados a buscar a reeleição, é um dado para notificar – e Ratinho Jr. é do PSD de Mandachuva Gilberto Kassab, um nome importante do governo de São Paulo.

Além disso, Lula marca 47% a 35% contra Ronaldo Caiado, governador de Goiás pela União Brasil e 46% a 36% ao enfrentar Romeu Zema, que governa Minas Gerais para o novo.

Sem o atual presidente, Tarcisio derrotou o Haddad em 43% a 37% na segunda rodada e, em outro cenário, se vincula tecnicamente a alckmin, mas com vantagem numérica (40% a 38%).

A pulverização do momento também é medida ao observar a tabela de nomes citados espontaneamente pelos eleitores. Nele é desenhado a imaginação da polarização: Lula tem 22%, Bolsonaro, 17%e Tarcisio, 1%.

Índice de rejeição

A rejeição, um fator importante na construção de candidaturas, coloca Lula (47%) e Bolsonaro (44%) com níveis quase proibitivos de festivura eleitoral hoje. A família do ex-presidente também é bem rejeitada, em 36%a 38%.

Qualquer candidato a oposição sem o sobrenome Bolsonaro se beneficia da baixa exposição fora de suas fronteiras estaduais: Tarcisio tem apenas 17% de rejeição, em comparação com 21% de Ratinho Jr. e 22% de zema.

No campo do poder, Haddad, que perdeu a disputa nacional para Bolsonaro em 2018, tem 32%, enquanto Alckmin, com uma longa carreira em São Paulo e duas derrotas federais (2006 e 2018), registra 27%.

Datafolha foi às ruas nos 29 e 30 de julho, tendo entrevistado 2.004 eleitores em 130 municípios.

Últimas Notícias
- Públicidade -spot_img
Notícias Relacionadas
- Advertisement -spot_img

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Destaque Global
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.