sábado, agosto 2, 2025

O acordo garantirá o acesso a preços acessíveis, garante a Secretaria da COP30

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O governo de Pará e o governo federal do Brasil fizeram um acordo que garantirá a hospedagem a preços acessíveis para delegações estrangeiras que participarão da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. A COP30 acontece em Belém do Pará entre 10 e 21 de novembro e as informações foram confirmadas pelo extraordinário Secretariado da Conferência.

A nota oficial foi emitida depois que o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, declarando que alguns países reclamavam dos altos preços do hotel diariamente em Belém e solicitou uma reunião com as Nações Unidas (ONU) para resolver a questão. O embaixador deu as informações durante uma conferência de imprensa da Associação de Correspondentes Estrangeiros em parceria com o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, na quinta -feira, 31 de julho.

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O governo de Pará, também por nota, informou ao Brasil Público que assinou um acordo de cooperação técnica com a Associação Brasileira da seção da indústria hoteleira – Pará (ABIH/PA) e isso permitirá delegações de 196 países, além de outros participantes, têm quartos com custos acessíveis na rede de hotéis Belém e participará da Cop30.

“O procurador -geral do estado lembra que o aluguel de imóveis e as taxas praticado pelo setor hoteleiro em Belém são governadas por regras de direito privado, com base na negociação gratuita entre as partes, sem provisão legal para a intervenção direta do poder público. Mesmo na face desses limites, o governo do diálogo constante com o diálogo constante, a imóveis e a imóvel, para reforçar o diálogo constante, a imóveis e a imóvel, para reforçar o diálogo constante, para o fato de que a imóvel. OBSERVAÇÃO.

Também de acordo com o comunicado, uma série de soluções está sendo adotada para expandir o acesso a acomodações em toda a região metropolitana de Belém, para servir os visitantes durante a COP30. Além dos hotéis que já existem na capital de Pará, o policial de Vila está sendo construído, que terá 405 camas para delegados e delegações líderes.

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Além disso, “o sindicato contratou embarcações para acomodações flutuantes, e as escolas estaduais estão sendo adaptadas ao padrão do albergue para receber visitantes. Aluguel da temporada e parcerias com plataformas digitais também foram incentivadas a expandir a disponibilidade de camas”.

Preços abusivos

O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, usou as palavras “revolta” e “preços abusivos” mencionando a percepção de alguns países em desenvolvimento sobre os preços diários cobrados por hotéis em Belém por causa da conferência climática. Ele disse que na maioria das cidades onde a COP já aconteceu hotéis dobrou ou triplicou as taxas diárias, enquanto os preços de Belém são dez ou até 15 vezes mais caros.

“Existe literalmente uma sensação de revolta dos países por essa insensibilidade, especialmente pelos países em desenvolvimento, os países de menor desenvolvimento relativo, que estão dizendo que não serão capazes de ir ao COP por causa dos preços exortivos e abusivos sendo cobrados. Acredito, talvez, que os hotéis não estejam percebendo a crise que estão causando”, disse o embaixador.

Plano de acomodação e prioridade

O extraordinário Secretariado da COP30, por outro lado, garantiu que o plano de acomodação estivesse sendo organizado por fases. Nesse ponto, ele informa que a prioridade é para membros de delegações que participarão “diretamente nas negociações oficiais do COP30”. O Secretaria também acrescenta que, no momento, 2.500 quartos individuais estão disponíveis a preços que variam de US $ 100 a US $ 600.

“A política de acomodação foi estruturada da seguinte forma: 15 salas individuais por delegação foram reservadas para 73 países classificados pelas Nações Unidas, como países menos desenvolvidos (LDCs) e pequenos estados de desenvolvimento (PEIDs), com tarifas entre US $ 220 e US $ 200.

O Brasil público procurou, através de chamadas e mensagens, entre em contato com Fernando Soares, consultor jurídico da União de Hotéis, Restaurantes, Bares e similares de Pará (SHRBs). No entanto, até o fechamento desta edição, ele não comentou. O espaço ainda está aberto a demonstrações.

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