O ex -diretor da Comissão de Cinema de Portugal, Manuel Claro, é o novo vice -presidente do Conselho de Administração do Instituto de Cinema e Audiovisual (ICA), o Ministério da Cultura, Juventude e Esporte em comunicado anunciado na terça -feira. Responsável na fase mais brilhante ou pelo menos visível da Comissão de Cinema, Manuel Claro renunciou em fevereiro de 2022 e foi substituído pela presidente da ICA, Luís Chaby Vaz. A ICA operava uma reestruturação orgânica para acomodar a Comissão de Cinema de Portugal em sua gama de habilidades.
De acordo com a tutela, a nomeação de Manuel Claro após a competição foi aberta pelo Comitê de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CRESAP) para preencher a posição até agora ocupada por Anick Bilreiiro e corresponde a um comitê de serviço de cinco anos. “A competência técnica reconhecida, sensibilidade estratégica, fitness, experiência, treinamento e visão panorâmica do cinema e audiovisual”, de Manuel Claro, escreve o escritório da ministra Margarida Balseiro Lopes, pesou sobre a seleção.
A experiência de Manuel Claro é imediatamente mencionada entre 2019 e 2022, na Direção Geral da Comissão de Cinema de Portugal, mas também seu trabalho anterior como coordenador do Creative Europe Information Center na ICA (2014 e 2019), por exemplo. A Portugal Film Commission nasce precisamente em 2019, apoiada pelo Formato da Estrutura da Missão, com o objetivo de capturar cogumelos para Portugal, criar emprego, promover a visibilidade internacional do país e gerar receita em articulação com tutela de turismo e economia. Nesta fase, foram filmados em Portugal a série Casa do dragãoda HBO ou Blockbusters como Velocidade furiosa 10 e um filme de ação Gal Gadot para Netflix.
Uma de suas missões é a promoção do Fundo de Suporte ao Turismo e do Cinema, ou Picportugal, que envolve incentivos fiscais na forma de desconto em dinheiro ou Reembolso em dinheiro (Recundos) para o investimento feito no país. Envolve a presença nas reuniões, festivais e mercados do setor mundial.
Ao deixar Manuel Claro, ele disse apenas à agência LUSA que as condições estavam esgotadas por seu trabalho – a tutela, no entanto, nas mãos do ministro socialista Pedro Adão e Silva, teve o modelo definitivo de Comissão de Cinema Ainda por consertar, houve atrasos em reembolsos aos produtores nacionais e internacionais, e um “fim do ciclo” foi enfrentado, como ele considerou. Sua posição foi para a Chavent Vaz, apoiada por um conselho consultivo e uma rede de representantes dos diferentes ministérios envolvidos no projeto da Comissão. Luís Chaby Vaz acumulou a posição de presidente de um organismo cuja principal função é apoiar o desenvolvimento do cinema e audiovisual português, em particular com a atribuição de apoio público.