“O turismo não existe simplesmente.” No sábado passado, ele parecia ter retornado “tudo ao normal” na casa de Arreinho, juntamente com o único acesso reaberto das passarelas de Paiva, depois que o incêndio em Arouca atingiu parte da estrutura, mais de 4500 hectares da floresta queimada. Não sentiu “nenhuma diferença” no fluxo de clientes, “exatamente o mesmo” com o que seria comum nessa época do ano, diz o proprietário, António Silva. Mas no domingo, com o anúncio máximo de aviso devido ao risco de incêndio, “tudo foi zero” novamente.

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6 de agosto de 2025

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