Uma adesão de São Tome e Principe à Commonwealth deve ser vista como um desafio para todos os apoiadores e defensores genuínos da comunidade de países que falam portugueses (CPLP) e sua apreciação permanente. Para ser aceito, será o segundo país da CPLP a integrar uma organização internacional dinâmica e funcional em expansão. É nesse sentido que eu gostaria de compartilhar uma breve reflexão sobre a oportunidade diplomática que está abrindo para Portugal. Este é o novo desafio: construir novos diálogos na União Europeia que criam condições para uma aliança forte, genuína e ambiciosa com a África. Uma aliança que permite deixar o pântano narrativo provocado pela retórica pós -colonialista. Uma aliança que se projeta além das declarações de boa vontade estéril que apenas pretendem aplicar seus sentimentos de culpa. Estou falando de uma aliança forte, dedicada e ambiciosa para ajudar a industrialização da África.

Veja  23h Três grandes incêndios preocupam as autoridades

Os leitores são a força e a vida do jornal

A contribuição do público para a vida democrática e cívica do país reside na força do relacionamento que estabelece com seus leitores. Para continuar lendo este artigo, assine o público. NOS a 808 200 095 ou envie -nos um email para [email protected].

Com destaque

Edição impressa

8 de agosto de 2025

Veja mais

Opinião