Ultimato de Marcelo
O público ontem destaca o ultimato de Marcelo Rebelo de Sousa (MRS) para o governo: ou resolve o problema das emergências hospitalares até o final do verão ou… A Sra. Não diz o que ele faria se o assunto não fosse resolvido. Uma hipótese foi fazer o governo cair, novas eleições, ganhar a chegada e tentar André Ventura como primeiro -ministro, por “algo completamente novo”. A senhora vai pensar sobre isso? Bem. Não vale a pena pensar nesses cenários catastróficos, Trump vem até nós. Mas isso não acontecerá: no final do verão, o problema de emergência será resolvido! Eu garanto. O verão termina apenas em 22 de setembro e, naquela época, com ameaça das primeiras chuvas, enquanto todos os médicos, enfermeiros e funcionários auxiliares retornaram das férias (a Escola de Crianças também começou) e a vida em hospitais retornará ao normal. O ultimato da Sra. De fato é apenas o artista de bombeiros-quando vem ao chão já está apagado. Ao longo deste lado, podemos estar descansados, não haverá crise de BENEM-SAO BENTO. Quanto à lei da nacionalidade …
Fernando Vieira, Lisboa
Alerta é improvável
Marcelo pressiona o governo a resolver o problema de emergência até setembro. Depois de nove anos como presidente da República, ele quer que o problema de emergência seja resolvido até setembro de 2025. Marcelo chegou nove anos atrasado, mas levar esse revés chegando a tempo.
Luís Roque, Sertã
Finalmente!
Hoje (ontem, isso e-mail Foi escrito em 07/08/2025), a página pública 7 tem o artigo Incêndios: o combate não pode ser o bode expiatório da inação. Uma excelência a partir da qual tudo poderia ser enfatizado, pois merecia uma aplicação concreta, mas apenas enfatiza: “O foco foi desviado da verdadeira raiz do problema: a ausência crônica de prevenção estrutural”.
António Pena, Lisboa
A eletrificação dos caminhos de ferro português
Dediquei quase 40 anos da minha vida profissional à eletrificação ferroviária em Portugal e tenho orgulho do que meus companheiros e eu fizemos. Quando me renovei em 2009, a situação era a seguinte: faltava eletrificar a linha oeste (após o Sabugo) e a linha entre Casabranca e Beja, e as linhas de linha entre Vila Real de Santo António e Faro e entre músicas e Lagos.
A construção de uma nova linha entre Évora e Elvas e a extensão da eletrificação da linha de Douro de Marco de Canveses para o governante e a linha Minho para a fronteira espanhola. A construção de uma nova linha entre Sines (raquete) e Grândola estava sob decisão. No entanto, Passos Coelho, seguindo um modelo único na Europa (a grande rede ferroviária que é a Finlândia), juntou -se à mesma empresa que as infraestruturas ferroviárias e rodoviárias), que António Costa deve ter encontrado uma boa idéia, porque ele não moveu nada.
De acordo com o que eu verifiquei na Internet, parece que as linhas de Beira Alta e Beira Baxa são interrompidas para as obras. A linha que eles chamam indevidamente de alta velocidade, entre Évora e Elvas, há caminhada. A linha oeste também está andando, mas nunca chega aos Caldas da rainha. A seção de linha entre músicas e Lagos está esperando por dias melhores, assim como a linha Douro, de Marco ao governante.
Não quero comparar 34 anos de atividade (só começou em 1975, e a data indica o porquê) nos últimos 16 anos, mas um olhar já diz que algo vai mal.
Carlos Anjos, Lisboa
A Europa continua a dormir
A Europa é meia mudança ou dormindo diante de atrocidades que Putin e Netanyahu continuam a praticar com a ajuda de Trump e certamente continuarão se não forem obrigadas a parar. A Europa tem que se afirmar como um bloco de liberdade, por isso foi absolutamente infeliz que Ursula von der Leyen assinou o acordo com os Estados Unidos em uma propriedade Trump. Esse tipo de acordos deve ser assinado em instalações governamentais e não em uma propriedade privada. Continuaremos deixando os palestinos e os ucranianos morrerem, vítimas de criminosos como o primeiro -ministro israelense e o presidente russo? O que está esperando a Europa se fazer ouvir?
Manuel Morato Gomes, senhora de Hora