Defesa
Pare o F-35 dos EUA: Sim da Espanha, pressionando o governo suíço. Itália olha para 25 novas aeronaves
As tensões com os EUA, principalmente, o fator de deveres, levaram alguns países a pensar na possibilidade de revisar a compra de caça americana
Por Andrea Carli
As tensões com os EUA, principalmente o fator de funções, levaram alguns países a pensar na possibilidade de revisar a compra de caça americana. Os primeiros meses de Donald Trump para a Casa Branca os convenceram a colocar a mão em suas estratégias de defesa e segurança. O último em ordem de tempo foi o governo espanhol. Madri decidiu se concentrar na caça européia para a renovação de sua aviação militar, escolhendo o sistema Eurofighter e o futuro do FCAS, excluindo assim a compra do F-35 dos EUA, caça à quinta geração. A indiscrição relançada pelo jornal El Pais encontrou confirmação oficial do Ministério da Defesa Espanhola. “A escolha da Espanha é entre o atual Eurofighter e o próximo FCAS”, explicou o ministério ao FP, confirmando a reportagem do jornal Madri, segundo o qual o governo de Pedro Sánchez considera a compra da F-35 “incompatível” com a estratégia de alocar 85% dos novos funos para a defesa para os equipamentos europégicos. Essa decisão pode aumentar as tensões com os Estados Unidos, já exacerbada pela recusa de Sánchez, durante a última cúpula de Born, de aderir ao pedido do presidente Donald Trump para levar despesas militares a 5% do PIB. Madri confirmou a meta de 2% para 2025. No orçamento de 2023, a Espanha alocou 6,25 bilhões de euros para substituir a caça ao Harrier da Marinha e da Força Aérea F-18. De acordo com fontes anteriores, a compra de 50 F-35 estava em discussão. O programa FCAS, que visa desenvolver um novo sistema de combate aéreo europeu, envolve a Alemanha, a França e a Espanha, com a Dassault Aviation, a Airbus e a empresa espanhola Indra entre os principais atores industriais. O Ministério da Defesa espanhol falou de “questão da soberania”.
O Premier Canadense encomendou uma revisão da compra de muitos 88 F-35
O primeiro-ministro canadense Mark Caryy ordenou, em meados de março de 2025, uma revisão da compra de muitos 88 F-35, já contratada com a Lockheed Martin. No entanto, o contrato com a Lockheed Martin ainda está atualmente ativo. As 16 primeiras aeronaves já foram financiadas e confirmadas.
A Índia nega parar para planos para comprar armas e jato nos EUA
A Índia, por outro lado, negou as notícias divulgadas pela mídia, segundo as quais ela suspenderia os planos para a compra de novas armas e aviões dos Estados Unidos em resposta às funções impostas pelo presidente Donald Trump, e também teria cancelado a viagem a Washington da Defesa do ministro da Defesa, Rajnath Singh, programada para as próximas semanas para anunciar algumas compras. O Ministério da Defesa, em uma nota, esclareceu que “é notícia falsa e construída. Os suprimentos ordenados prosseguem como de acordos”, garantiu.
Pressionando o governo suíço para a parada F-35 dos EUA
Nenhuma reação quebrada, mas sob a superfície, Ribolle da Suíça. Os 39% maxi -Dazi impostos por Trump, perdendo apenas ao tapa reservado para o Brasil e a Índia, atingindo o coração da economia suíça – drogas, relógios, bancos, chocolate, queijos e cápsulas de Nespresso – também jogando a estabilidade alpina histórica no caos. Bern se refugia na diplomacia, excluindo “por enquanto” todos os tipos de retaliação. A política, no entanto, começa a perder a paciência e, começou a partir dos bancos da esquerda, a frente daqueles que exigem uma resposta muscular aumentam. O confronto está ao virar da esquina: a solicitação de revisar, se não for congelada, a compra da caça F -35 de Lockheed Martin – emblema da cooperação com Washington – ressuscitou de Verdi, social -democratas e até os liberais do presidente Karin Keller, determinado a usar os contratos de 9 bilhões de dólares como uma negociação. Uma linha dura, pronta para ser discutida no Parlamento em setembro, rejeitada pelo líder suíço, que lembrou como, sem a contribuição dos EUA, os céus suíços não “não” defesa aérea “.
O debate toca a delicada neutralidade da Confederação, que ainda limita as exportações militares a áreas de conflito, incluindo áreas ucranianas. Mas o novo cenário geopolítico já levou o governo a se virar, comprometendo -se a comprar pelo menos 30% dos suprimentos militares de países europeus e abrindo um diálogo sobre segurança com Bruxelas. Uma abordagem que também se estende para o exterior, com a compra de 36 lutadores F-35A Lightning II para a renovação da frota, chegando entre 2027 e 2030. Um compromisso também segurado na missão de Washington por Keller-Sust na cara de enfrentar com o Secretário de Estado Marco Rubio.