A Brisa criou um plano com recomendações para os motoristas se forem surpreendidos por incêndios rurais próximos às auto -estradas e um aplicativo que fornece alertas rápidos e monitore em tempo real o desenvolvimento de fogos de artifício.
O plano de ação e resposta aos grandes incêndios florestais (Parrgr) foi desenvolvido pela Breeze em colaboração com as autoridades de segurança e serviços de socorro: a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, GNR, a agência de fogos de artifício rural integrados, o Instituto de Natureza e a Conservação Florestal e o Instituto Português do mar e atmosfera.
O plano apresenta recomendações aos motoristas e possui uma aplicação que “integra soluções tecnológicas que monitoram em tempo real o desenvolvimento de incêndios e fornecem alertas rápidos”, explicou o Escritório de Comunicação Brisa.
Sobre os conselhos para aqueles que vão para a estrada e encontram um incêndio, a brisa começa pedindo que “cumpram as ordens das autoridades e respeitem a sinalização”.
Se a fumaça e o calor estiverem próximos, os motoristas devem parar o veículo em um local seguro e ficar dentro, sem desligar o motor, de acordo com o Pardo, que aconselha que eles mantenham as luzes do carro iluminadas e acordem a buzina.
No caso de chamas e tabaco, as janelas devem fechar e ligar a recirculação do ar condicionado, acrescenta a brisa.
A circulação nas auto -estradas deve ser feita lentamente, de luzes iluminadas, incluindo os flashes, mantendo uma distância de segurança do carro da frente sem nunca revertendo o significado, guiando as linhas brancas no asfalto. Libras na rodovia devem ser feitas na direita e, se possível, sob pontes ou nos viadutos, sem deixar o veículo e com o motor.
“Somente após o fogo e, se não houver chamas, o veículo deve abandonar, se possível, as vias aéreas com um pano molhado”, recomenda a Brisa.
A BRISA recomenda que eles instalem o aplicativo SOS Auto-STRADAS, mas também para serem informados através do rádio e verifique se há alertas de incêndios usando aplicativos de navegação, como o Waze.
Em casos mais complicados, os condutores devem ligar para 112 ou a linha BRISA 210 730 300.
O PARGRS visa garantir a segurança dos usuários das auto -estradas surpreendidas pelo incêndio, mas também facilitar o trabalho daqueles que combatem as chamas e proporcionam alívio, sendo válido em todas as situações de incêndios florestais que atingem estradas e rodovias.
No entanto, a lágrima foi projetada especificamente para três zonas de alto risco, pelo perfil do terreno, a vegetação e a história dos incêndios, que são: A1, na seção entre Pombal e Leiria, A3 na seção entre Ponte de Lima (Norte) e Sapards (N303) e A4, na seção entre o nó A4/A41 e Balt.
Dado o apoio dos motoristas, Brisa também desenvolveu um folheto informativo com instruções e diretrizes de segurança sobre como agir em caso de incêndio, que será distribuído nos pedágios das zonas de alto risco identificadas e disponibilizadas no site da empresa.
Portugal está em uma situação de alerta devido ao agravamento das previsões climáticas, que apontam para uma subida de temperatura nesta segunda -feira e um risco significativo de incêndio rural. Somente a partir do dia 13 é a descida das temperaturas previstas.
Durante esse período, é proibido acesso, circulação e permanência dentro dos espaços florestais, de acordo com os planos de defesa de incêndio municipais contra o incêndio, além de queimar e queimar, e as autorizações emitidas para esse período também são suspensas.
A situação de alerta também implica proibição de realizar trabalhos em espaços florestais e rurais com o uso de máquinas e o uso de artefatos de fogo a fogo e outros artefatos pirotécnicos. Nesse caso, as autorizações já emitidas também estão suspensas.