A operação que havia sido ferida seriamente, na última terça -feira, enquanto luta contra o incêndio no município de Sabugal, o distrito de Guarda, a agência LUSA avança.
O homem de 45 anos trabalhou para a Afocelca, uma empresa privada de proteção florestal, de propriedade de grupos Altri e Navigator. Ele recebeu 75% do corpo queimou durante a luta contra as chamas.
Depois de ser estabilizado no local pelas equipes de emergência, ele foi transportado por um helicóptero INEM para o Hospital São João, no Porto, indica RTP, onde morreu ao amanhecer no sábado. Além de queimaduras graves, a vítima teve outras “comorbidades anteriores”, disse uma fonte do hospital.
O incêndio de Sabugal começou a desenhar em 15 de agosto. Neste sábado, ele já está em resolução, concentrando -se, às 11:30, 101 operacional, apoiado por 31 mídia terrestre. Foi esse incêndio que também fez da primeira vítima mortal: Carlos Dâmaso, ex -Alutark de Vila Franca do Deão, enquanto lutava contra as chamas.
Dois dias depois, em 17 de agosto, um bombeiro do Corpo de Bombeiros de Covilhã morreu em um acidente de viação enquanto se mudou para um incêndio rural em Fundão. Esse acidente causou um ferimento grave que, de acordo com uma fonte consultada pela LUSA, é “estabilizada após a cirurgia no domingo” no Hospital Coimbra.
Já nesta quarta-feira, um homem de 75 anos morreu no brigas de incêndio em Mirandela, Bragança, enquanto operava uma máquina de trilha.
A partir dos incêndios, também há outros dois ferimentos graves, também admitidos no Hospital de Coimbra: uma enfermeira que ajudou a combater as chamas em Vila Franca do Deão, com queimaduras graves e “prognóstico reservado” e um bombeiro de pinheiro que sofreu queimaduras graves no Figueira de Castelo Rodiguo Fire.
As chamas atormentaram Portugal neste verão. O país ativou o mecanismo europeu de proteção civil para receber ajuda no combate a chamas. De acordo com dados provisórios, até 22 de agosto, cerca de 234 mil hectares queimaram.