terça-feira, agosto 26, 2025

Cartas para o diretor

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Corte Mato – uma experiência pessoal

É doloroso ver o espetáculo dos incêndios. Eles acordam estranhos, jornalistas, comentaristas, bombeiros para lugares que o fardo para expor o teatro das chamas. Seria bom que eles estivessem nos mesmos lugares no inverno informando e verificando se os relatórios de Bush foram cortados.

Muitos anos atrás, ela morava em uma vila de Trás-Os-Montes, em Cadaval, e na adolescência havia uma tarefa árdua a ser feita nas férias “grandes”: cortar arbusto para limpar os pinheiros e os pinheiros de Leiras-Excessivos, gestas, pedidos. A madeira que resultou no fogo que flutuava o frio.

Quando ele reciclou a campainha, era uma declaração de incêndio, e toda a vila se uniu para apagá -la, o que era perigoso, mas fácil, porque a floresta de pinheiros estava limpa. Terras com o esfoliante de Giest foram deixadas para queimar. Nessa década de 1980, os incêndios nunca foram extintos pelos bombeiros, eles sempre foram os habitantes da vila.

Portugal precisa cortar Bush, com português, com estrangeiros, com máquinas, com eixos, com espaços vazios de 50m ou 100m, com organização, com improvisação. Não importa o método, mas a prática. Floresta Sim, não Bush!

A energia liberada na área total queimada todos os anos é equivalente a duas ou três bombas atômicas. Eles constroem 20 centros de biomassa no centro e no norte de Portugal para aproveitar a energia das ervas daninhas para produzir eletricidade. Subsidiar o pagamento de cada mato entregue a um centro de biomassa em 500 euros. Em energia, representa 3000kwatt/h (3kwatt/h é o consumo de uma placa de indução) e em riqueza para uma economia local frágil representará muito.

Paulo Alexandre Fernandes

Incêndios

Pelo relato que vemos na TV, animais, bens agrícolas, casas destruídas e forragem, pior floresta em toda a floresta, não haverá solução para isso, ou pelo menos minimizar os danos? Não sendo especialista no artigo, não seria viável forçar o plantio de árvores de combustão mais difíceis, como laranjeiras, japoneses e outros que formaram uma barreira de cerca de dezenas de metros em torno de aldeias e locais para proteção de moradia e animais? Nem se poderia fazer uma onda com laranjeiras e outro supermercado de combustível, com uma largura de dezenas de metros, cortando a floresta de taxas de pinheiro e eucalipto, para travar a progressão dos incêndios? E agora, por que não limitar a plantação de eucalipto, essas árvores incendiárias?

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Duarte Dias da Silva, Foz do Arelho

Incêndios e doenças

Como na Califórnia e no Canadá, incêndios gigantescos continuam a ocorrer em Portugal com sérias conseqüências, incluindo mortes humanas. As décadas passam, as propostas de reforma para a prevenção e abordagem dos incêndios se seguem e os resultados são aparentemente desanimadores.

Com doenças, há um fenômeno semelhante. Apesar do aumento do orçamento do Ministério da Saúde, que passou de cerca de 8 bilhões de euros na época do Troika Para o atual mais de 15 bilhões de euros, os resultados visíveis dos cuidados de saúde permanecem, exceto aqueles que esperávamos ou gostaríamos de ver.

Além das análises e soluções que os especialistas em ambas as áreas podem nos apresentar e, além das opções políticas, parece-me importante destacar duas reflexões: os recursos 1 disponível estão e continuarão cada vez mais limitados às necessidades existentes; 2 – A frase do presidente John F. Kennedy, concedida em 1961 em seu discurso inaugural: “Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer pelo seu país”.

Mário G. Lopes, Lisboa

Oh suficiente, o suficiente …

No público de sábado, li as notícias de que o Volt Party avançou com um pedido de desafiar as listas de chegada de chegada a Lisboa. Argumenta -se que as chegadas da chegada da chegada não podem escolher candidatos eleitorais, já que o Tribunal Constitucional (TC) deliberou que eles ocupam posições ilegalmente. Recorma -se que os juízes da TC consideraram os resultados dos congressos da chegada de Évora e Coimbra e invalidaram o de Viseu.

Também os congressos de Santarém e Viana do Castelo foram classificados como irregulares. Portanto, pergunto: e os deputados de chegar à Assembléia da República não sofrerão com a ilegitimidade apontada pela TC aos órgãos nacionais do partido? Essas decisões do TC se aplicam apenas aos candidatos a agências locais e não são estendidas aos candidatos à Assembléia da República?

Desde 2019, essa situação irregular é conhecida pelo TC, e a chegada permanece impune? É muito estranho e anormal a condescendência do TC com a chegada.

Edgar da Mata, Queluz

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