quarta-feira, agosto 27, 2025

A defesa do magnata da mídia de Hong Kong continua as alegações finais

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A audiência é cercada por um grande dispositivo de segurança, que inclui a presença de unidades armadas e patrulhas com cães fora da quadra, onde pelo menos uma dúzia de veículos oficiais permanecem estacionados, de acordo com as mídias sociais locais Ta Kung Wen Wei.

Lai, 77, fundador do agora extinto jornal da Apple Daily e três empresas vinculadas ao mesmo grupo editorial, enfrenta uma acusação de “conspiração para imprimir e reproduzir material sedicioso” e dois de “conspiração com forças estrangeiras ou externas para pôr em risco a segurança nacional”.

O quadro criminal aplicado a essas acusações pode levar à prisão perpétua do empresário.

A fase final das alegações começou na semana passada, em um processo iniciado em dezembro de 2023, marcado por vários adiamentos, incluindo aqueles registrados em meados de agosto devido a chuvas torrenciais e problemas de saúde do acusado.

Durante as sessões desta semana, a defesa se concentrou em alegações de refutação das acusações de que Lai orquestrou uma estratégia coordenada para promover sanções internacionais contra Hong Kong e Pequim através de artigos publicados na Apple Daily e suposto apoio ao grupo ativista conhecido como “Stand With Hong Kong”, segundo Hong Kong, um vizinho de MacAu.

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A equipe jurídica do empresário argumentou que não há evidências de que a LAI tenha dado instruções diretas aos ativistas, nem que as publicações de jornais foram incitadas à sedição, insistindo no papel da mídia “para facilitar o debate público”.

O processo levantou críticas de organizações internacionais relacionadas à imprensa internacional e direitos humanos, que o consideram um exemplo do uso da Lei de Segurança Nacional, imposta em 2020 por Pequim após os grandes protestos em grande escala em Hong Kong, para restringir as liberdades fundamentais na antiga colônia britânica.

O caso ganhou uma nova dimensão internacional este mês depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, confirmou que a possível libertação de Lai faz parte da agenda de negociações comerciais entre Washington e Pequim.

Definido pela primeira vez em 2020, Lai permanece em uma prisão máxima de segurança e tem sido uma pena de cinco anos e nove meses para um caso diferente.

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