Há momentos em que a dignidade do mundo é medida pelo silêncio que é aceito. Gaza é hoje esse espelho intolerável: uma terra sitiada onde as crianças morrem, os hospitais operam sem anestesia e água potável é um luxo inacessível. Esta não é uma calamidade natural. É uma engenharia deliberada da escassez, na qual a fome se tornou um instrumento de guerra e sobrevivência, uma mera chance estatística.
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26 de julho de 2025
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