domingo, julho 27, 2025

Cartas para o diretor

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Varsóvia Ghetto/Gaza Strip

Eu não sei nem quero saber quantos judeus foram mortos pelas balas assassinas das tropas nazistas em 1943, no gueto de Varsóvia, mas eu sei, porque o média Repitamos todos os dias, quantos palestinos morreram em 2025, abatidos pela metralha direita dos militares bem equipados de Israel.

Seria absurdo, se não indigno, dizer o número de mortos para avaliar a dimensão de uma tragédia como vemos. As multidões de panela na mão implorando uma concha de viagens miseráveis e as crianças desnutridas com olhos encorajados, perto da morte, um show real de que nossos olhos não podem ficar e machucar o coração, são imagens que terão certeza da história, marcando para se tornar a covardia de quantos caíram em silêncio. A Europa de direitos humanos, liberdade e solidariedade que abriu portas para a torrente migratória foi alcançada para cinza e algo reverente, mas indiferente à matança. Oxalá que o reconhecimento prometido e corajoso da Palestina como estado, agora anunciado pelo Presidente Macron, tem uma procissão de seguidores em um testemunho de resgate.

José Manuel Pavão, Porto

Gaza, o Holocausto do século XXI

Assistimos a apósticos ao que está acontecendo em Gaza e nem nos mudamos como país; Continuamos a ouvir o silêncio obsceno do governo e o presidente da República e não contribuímos para nenhuma revolta cívica. Continuamos no Baran cego; Vamos à missa no domingo e comunal, como se fosse católico se resumir; Os mais altos dignitários da estrutura da Igreja não emitem um PIO que é abalar os responsáveis pelo crime de omissão, que em Portugal tem um nome; Está com fome em Gaza e continuamos com nossas vidas.

Os canais de televisão não promovem debates, documentários, relatórios, nenhuma notícia cada vez mais chocante. Para cada morte nas mãos do exército de Putin, há um ror de indignações e protestos de protestos, mas não um puxão de ouvidos para Netanyahu e – como a sra. Kaja Kallas disse oito dias atrás, “o objetivo não é punir Israel, está realmente melhorando a situação em Gaza” – siga o Navy, então.

A União Europeia, envolvida em sua decadência moral, nos arrasta para os níveis de desumanidade que tivemos que alcançar, mas o que está acontecendo … crianças morrendo de fome e agora, agora, jornalistas … Quanto tempo ficaremos quietos em nossa covardia? Qual é o Deus desconhecido para pedir contas para este inferno que mantemos em Gaza?

Veja  Musk lança críticas ao pacote fiscal de Trump

Maria da concecição Morais Mendes, Canidelo

Macron e Palestina

Macron anunciou que a França reconhecerá o estado da Palestina. Se/quando o fizer, Macron se eleva na consideração de todos, eu incluí, que acusam Netanyahu de genocídio e, para maior escalada, ele só precisa condenar e aplicar sanções ao atual regime israelense. Talvez com este exemplo, nosso governo leva sua cabeça sob a areia, endireita a espinha dorsal e critica o que Israel tem feito. Talvez, mas não está certo!

Jorge Mónica, parede

Aguiar-branco

Aguiar-Branco, presidente da Assembléia da República, disse recentemente: “Não me importo em ser considerado um defensor da liberdade de expressão”. Essa frase seria muito louvável disse por qualquer um, mas Aguiar-Branco concordou excessivamente com todas as frases, algumas até insultuas, disseram pela chegada e, por esse fato, o presidente da Assembléia é aquele trabalhador que, dia após dia, e com muita calma, não está se abrindo, não é um simples caminho rural, mas uma verdadeira motorista para passar. (…). Aguiar-White não é, como disse, um defensor da liberdade de expressão, mas mesmo indiretamente um defensor da violência verbal da chegada. (…). Todo o resto é conversa.

Manuel Morato Gomes, senhora de Hora

Ucrânia e corrupção

Não é fácil combater a corrupção e influenciar o tráfico quando os mentores fazem parte do aparato de governo. A história da democracia portuguesa é luxuosa a esse respeito. Se contarmos os líderes políticos europeus que se beneficiam desses esquemas, a lista é numerosa. O combate à corrupção em um país em guerra é ainda mais difícil. No entanto, no caso ucraniano, o novo projeto de lei anti -corrupção levou a protestos nas ruas sob o lema “Lutamos pela Ucrânia, não à impunidade”. Para os ucranianos, a independência desse novo organismo é questionada. Até a liderança da União Europeia solicitou explicações. O dinheiro dos contribuintes europeus deve ser examinado. O bravo povo ucraniano deve se beneficiar dessas remessas. Zelensky pede dinheiro, a União Europeia envia. É preciso respeito aos contribuintes europeus. Zelensky já demitiu vários líderes militares. Não é hora de substituir Zelensky?

Ademar Costa, Póvoa de Varzim

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